Uma fábrica clandestina que produzia charque foi interditada nesta quarta-feira (28) no bairro Beija-Flor. A interdição aconteceu após denúncia anônima encaminhada à Secretaria Municipal de Produção e Abastecimento (Sempab).
Mais de 5 toneladas de charque estavam armazenadas em tanques de fibra e em mesas de madeira dentro do galpão onde funcionava a fábrica clandestina. O produto nos tanques e nas mesas foi inutilizado pelos fiscais da Sempab, que jogaram criolina na carne.
O material que já estava embalado foi encaminhado para a lixeira pública municipal. De acordo com os fiscais da Sempab, o charque seria vendido em mercadinhos e feiras da Zona Leste.O diretor do Serviço de Inspeção Municipal da Sempab, Antônio Carlos, disse que a fábrica não tinha as mínimas condições de higiene e estruturais para funcionar.
Além disso, as embalagens de charque estavam etiquetadas com falsas informações nutricionais. “O dono do lugar agiu de má fé ao etiquetar as embalagens. Não há qualquer estudo apontando o valor nutricional desse alimento”, disse Antônio Carlos.
Quando os fiscais da Sempab chegaram ao local, o dono da fábrica clandestina tinha fugido. De acordo com o diretor, se o proprietário estivesse presente, ele seria notificado e o Ministério Público seria informado da situação. “Como o dono não estava no local, à polícia será informada da situação e as medidas legais serão tomadas”, acrescentou.
Denúncias e informações podem ser feitas à Sempab pelo telefone 3663-8492.
Mais de 5 toneladas de charque estavam armazenadas em tanques de fibra e em mesas de madeira dentro do galpão onde funcionava a fábrica clandestina. O produto nos tanques e nas mesas foi inutilizado pelos fiscais da Sempab, que jogaram criolina na carne.
O material que já estava embalado foi encaminhado para a lixeira pública municipal. De acordo com os fiscais da Sempab, o charque seria vendido em mercadinhos e feiras da Zona Leste.O diretor do Serviço de Inspeção Municipal da Sempab, Antônio Carlos, disse que a fábrica não tinha as mínimas condições de higiene e estruturais para funcionar.
Além disso, as embalagens de charque estavam etiquetadas com falsas informações nutricionais. “O dono do lugar agiu de má fé ao etiquetar as embalagens. Não há qualquer estudo apontando o valor nutricional desse alimento”, disse Antônio Carlos.
Quando os fiscais da Sempab chegaram ao local, o dono da fábrica clandestina tinha fugido. De acordo com o diretor, se o proprietário estivesse presente, ele seria notificado e o Ministério Público seria informado da situação. “Como o dono não estava no local, à polícia será informada da situação e as medidas legais serão tomadas”, acrescentou.
Denúncias e informações podem ser feitas à Sempab pelo telefone 3663-8492.
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