O governo de Pernambuco colocará tornozeleiras eletrônicas em mil reeducandos que cumprem regime semiaberto para monitorar suas ações. Hoje foi inaugurado em Recife o Centro de Monitoramento Eletrônico de Reeducandos. A nova instalação contará com 40 funcionários para acompanhar os dados das tornozeleiras.
Segundo o governo estadual, o sistema já estava operando de forma experimental, e a ideia é ampliar para mais de 2 mil o número de presos monitorados. Cada equipamento custa R$ 660 por mês. 'Precisamos controlar melhor os presos que saem das cadeias, mais de perto. Se eles forem bem, eles têm a prova para a justiça que podem continuar a progredir sua pena. Se forem mal, vão presos.', afirmou o governador Eduardo Campos.
Os dados do monitoramento serão enviados via satélite para uma central localizada em São Paulo e repassados ao Centro Integrado de Operações de Defesa Social (Ciods), em Pernambuco. Os reeducandos estão sendo cadastrados no sistema de monitoramento, onde existem Zonas de Inclusão que determinam o trajeto deles quando não estiverem nas unidades prisionais, assim como o local e horário de permanência.
O usuário do equipamento será considerado foragido em caso de rompimento do lacre de segurança, de evasão da área de circulação permitida ou se não se apresentar à penitenciária na data marcada.
Os dados do monitoramento serão enviados via satélite para uma central localizada em São Paulo e repassados ao Centro Integrado de Operações de Defesa Social (Ciods), em Pernambuco. Os reeducandos estão sendo cadastrados no sistema de monitoramento, onde existem Zonas de Inclusão que determinam o trajeto deles quando não estiverem nas unidades prisionais, assim como o local e horário de permanência.
O usuário do equipamento será considerado foragido em caso de rompimento do lacre de segurança, de evasão da área de circulação permitida ou se não se apresentar à penitenciária na data marcada.
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