A denúncia a respeito de aborto praticado na Clinica Santa Etelvina de propriedade do Dr. Durval repercutiu na Assembleia Estadual do Amazonas.
Na manha de hoje (8) o deputado Wanderley Dallas (PMDB) condenou a pratica do aborto como
um crime sério que deve ser punido com rigor, incluindo-se aí todos os que concorreram para sua realização.
Segundo ele, até mesmo as pessoas que silenciarem sobre esse fato também são culpadas, uma vez que passam para a sociedade a imagem de que aprovam essa prática e resolvem varrê-la para baixo do tapete.
Wanderley Dallas disse que ser contra o aborto não é uma questão religiosa, mas sim, de respeito à vida, “independente do credo ou outra convicção qualquer”.
O deputado estadual que esse tipo de mau procedimento, que é considerado por ele uma ferida social, foi exposta e, ao que parece, “apoiada por muitos, uma vez que não há outra explicação para o silêncio que se observa sobre o tema”.
Durante seu pronunciamento na tribuna da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM), o parlamentar disse que o fato é considerado infanticídio, “que é o homicídio praticado contra bebês ou crianças”. Para ele, “isso é um crime bárbaro ou cruel”, tanto do ponto de vista popular quanto jurídico.
“Enquanto a regra do bem proceder, o aborto – por penalizar com a morte ou privação do primeiro de todos os direitos naturais do homem, que é o de viver – é também infanticídio, nas variantes do embriocídio e fetocídio; a diferença é apenas questão de tempo e lugar, ou seja, mais cedo ou mais tarde, no útero materno ou fora dele”, ressaltou o parlamentar.
Wanderley Dallas afirmou que o bebê é um ser fragilizado, carente de proteção e, por isso, todas as fases de sua vida são importantes e insubstituíveis”.
Para ele, o aborto é aplicação da pena capital, máxima ou de morte, não deixando que esse feto, ou bebê, nasça e cresça. Por isso, Wanderley Dallas considera culpados pela morte todas as pessoas que participaram do fato, devendo, nesse caso, “todas serem punidas pela Lei, sem exceção”.
Segundo ele, até mesmo as pessoas que silenciarem sobre esse fato também são culpadas, uma vez que passam para a sociedade a imagem de que aprovam essa prática e resolvem varrê-la para baixo do tapete.
Wanderley Dallas disse que ser contra o aborto não é uma questão religiosa, mas sim, de respeito à vida, “independente do credo ou outra convicção qualquer”.
O deputado estadual que esse tipo de mau procedimento, que é considerado por ele uma ferida social, foi exposta e, ao que parece, “apoiada por muitos, uma vez que não há outra explicação para o silêncio que se observa sobre o tema”.
Durante seu pronunciamento na tribuna da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM), o parlamentar disse que o fato é considerado infanticídio, “que é o homicídio praticado contra bebês ou crianças”. Para ele, “isso é um crime bárbaro ou cruel”, tanto do ponto de vista popular quanto jurídico.
“Enquanto a regra do bem proceder, o aborto – por penalizar com a morte ou privação do primeiro de todos os direitos naturais do homem, que é o de viver – é também infanticídio, nas variantes do embriocídio e fetocídio; a diferença é apenas questão de tempo e lugar, ou seja, mais cedo ou mais tarde, no útero materno ou fora dele”, ressaltou o parlamentar.
Wanderley Dallas afirmou que o bebê é um ser fragilizado, carente de proteção e, por isso, todas as fases de sua vida são importantes e insubstituíveis”.
Para ele, o aborto é aplicação da pena capital, máxima ou de morte, não deixando que esse feto, ou bebê, nasça e cresça. Por isso, Wanderley Dallas considera culpados pela morte todas as pessoas que participaram do fato, devendo, nesse caso, “todas serem punidas pela Lei, sem exceção”.
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