O senador Eduardo Braga (PMDB) reagiu nesta quinta-feira (27/10) ao editorial publicado na última quarta-feira (26) pelo jornal O Estado de São Paulo, que alegou não haver “nenhuma justificativa para a concessão de mais 50 anos de existência da Zona Franca de Manaus nem para sua ampliação geográfica”.
Em discurso contundente no plenário do Senado, Braga lembrou que a concessão de incentivos fiscais é a responsável pela proteção das florestas e conservação da biodiversidade no estado do Amazonas.
Em discurso contundente no plenário do Senado, Braga lembrou que a concessão de incentivos fiscais é a responsável pela proteção das florestas e conservação da biodiversidade no estado do Amazonas.
Ele explicou que para garantir essa proteção, é preciso oferecer alternativa econômica aos brasileiros que vivem no estado e a Zona Franca de Manaus têm sido essa alternativa.
“Esses que defendem a floresta em pé sem nunca terem perguntado qual o índice de desenvolvimento humano na Amazônia, logo se apressam em escrever contra a decisão do governo de fortalecer um modelo econômico com impactos ambientais extremamente positivos”, disse.
Como fez em discurso na última terça-feira (25), Braga agradeceu à presidenta Dilma Rousseff a apresentação da proposta de prorrogação por mais 50 anos dos incentivos fiscais da Zona Franca e a ampliação dos benefícios fiscais para a Região Metropolitana de Manaus, decisão também criticada pelo jornal. Segundo o senador, a partir da extensão dos incentivos fiscais, a população dos municípios vizinhos da capital amazonense poderá ter acesso a emprego, renda e melhoria da logística, benefícios atualmente restritos aos moradores de Manaus.
“Faço questão de vir aqui em nome desses caboclos, que não conseguem estar em um editorial de um grande jornal da mídia nacional, para falar em nome dos seus filhos, em nome da perspectiva futura, em nome do seu desenvolvimento humano, porque carregamos os índices de desenvolvimento humanos mais baixos deste país, à exclusão de Manaus. Portanto, quando queremos expandir o modelo do Pólo Industrial para os municípios próximos de Manaus, queremos que haja inclusão daqueles que estão proibidos de quase tudo desse modelo econômico”, enfatizou.
O senador lembrou ainda que não se pode comparar a estrutura de que dispõem as indústrias de São Paulo com as indústrias do Amazonas, que está a três mil quilômetros do centro consumidor e, por isso, é preciso oferecer incentivos para que as indústrias possam se estabelecer no estado.
Investimentos
No mesmo discurso, Braga defendeu mais recursos para ciência e tecnologia, além de formação de novos mestres e doutores que possam trabalhar na Amazônia e ajudar a desenvolver a região.
“Quando defendemos a floresta amazônica, não podemos esquecer o povo que guarda aquela floresta. Quando dizemos que o Brasil é uma potência em biodiversidade e que a economia da biodiversidade é uma das nossas fronteiras, temos que entender que sem ciência e tecnologia, sem incentivos fiscais, sem incentivos financeiros, sem logística, nós não seremos competitivos”, afirmou.
“Esses que defendem a floresta em pé sem nunca terem perguntado qual o índice de desenvolvimento humano na Amazônia, logo se apressam em escrever contra a decisão do governo de fortalecer um modelo econômico com impactos ambientais extremamente positivos”, disse.
Como fez em discurso na última terça-feira (25), Braga agradeceu à presidenta Dilma Rousseff a apresentação da proposta de prorrogação por mais 50 anos dos incentivos fiscais da Zona Franca e a ampliação dos benefícios fiscais para a Região Metropolitana de Manaus, decisão também criticada pelo jornal. Segundo o senador, a partir da extensão dos incentivos fiscais, a população dos municípios vizinhos da capital amazonense poderá ter acesso a emprego, renda e melhoria da logística, benefícios atualmente restritos aos moradores de Manaus.
“Faço questão de vir aqui em nome desses caboclos, que não conseguem estar em um editorial de um grande jornal da mídia nacional, para falar em nome dos seus filhos, em nome da perspectiva futura, em nome do seu desenvolvimento humano, porque carregamos os índices de desenvolvimento humanos mais baixos deste país, à exclusão de Manaus. Portanto, quando queremos expandir o modelo do Pólo Industrial para os municípios próximos de Manaus, queremos que haja inclusão daqueles que estão proibidos de quase tudo desse modelo econômico”, enfatizou.
O senador lembrou ainda que não se pode comparar a estrutura de que dispõem as indústrias de São Paulo com as indústrias do Amazonas, que está a três mil quilômetros do centro consumidor e, por isso, é preciso oferecer incentivos para que as indústrias possam se estabelecer no estado.
Investimentos
No mesmo discurso, Braga defendeu mais recursos para ciência e tecnologia, além de formação de novos mestres e doutores que possam trabalhar na Amazônia e ajudar a desenvolver a região.
“Quando defendemos a floresta amazônica, não podemos esquecer o povo que guarda aquela floresta. Quando dizemos que o Brasil é uma potência em biodiversidade e que a economia da biodiversidade é uma das nossas fronteiras, temos que entender que sem ciência e tecnologia, sem incentivos fiscais, sem incentivos financeiros, sem logística, nós não seremos competitivos”, afirmou.
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