Santarém: o município pólo do Baixo Amazonas, não vê acontecer políticas estaduais sendo aplicadas e/ou adaptadas para a sua realidade.
II parte amanhã.
Texo de Caetano Scannavino Filho - Parte I
A discussão sobre a divisão do Pará pode e deve ser nacional. No entanto, o Brasil precisa entender a Amazônia. Fala-se muito na sua internacionalização, mas o que se precisa mesmo é nacionalizá-la, sobretudo para que o principal centro econômico e de formação de opinião – o eixo São Paulo-Rio – compreenda melhor suas realidades, desafios, culturas e oportunidades de negócios.
Aí deixará de enxergá-la como um “ônus” que só tem conflitos e desmates, e perceberá que temos um grande “bônus” nas mãos, uma riqueza imensurável que, se manejada de forma sustentada e includente, poderá impactar o nosso Produto Interno Bruto (PIB) e justificar que o Brasil, o “país do futuro” que ouvíamos na infância, chegou.
Há vários projetos para criação de novos Estados tramitando no Congresso.
Nesse caso, a lógica comum do pensamento vai ser sempre tender para o oportunismo, os custos de implantação, a solução que não é solução, entre outros argumentos coerentes. Mas não podemos colocar toda farinha no mesmo saco – aliás, estaríamos escondendo as delicias da farinha “puba” do Tapajós, algo muito típico e especial da nossa região.
É importante entender que cada caso é um caso.
Tratarei aqui da Amazônia – onde municípios têm o tamanho de Estados e estes, de países – mais especificamente da nossa região do Baixo Amazonas.
Santarém: o município pólo do Baixo Amazonas, não vê acontecer políticas estaduais sendo aplicadas e/ou adaptadas para a sua realidade.
-Paulistano que vive em Santarém há 23 anos, visivelmente apaixonado pela região e coordenador da ONGProjeto Saúde e Alegria
Aí deixará de enxergá-la como um “ônus” que só tem conflitos e desmates, e perceberá que temos um grande “bônus” nas mãos, uma riqueza imensurável que, se manejada de forma sustentada e includente, poderá impactar o nosso Produto Interno Bruto (PIB) e justificar que o Brasil, o “país do futuro” que ouvíamos na infância, chegou.
Há vários projetos para criação de novos Estados tramitando no Congresso.
Nesse caso, a lógica comum do pensamento vai ser sempre tender para o oportunismo, os custos de implantação, a solução que não é solução, entre outros argumentos coerentes. Mas não podemos colocar toda farinha no mesmo saco – aliás, estaríamos escondendo as delicias da farinha “puba” do Tapajós, algo muito típico e especial da nossa região.
É importante entender que cada caso é um caso.
Tratarei aqui da Amazônia – onde municípios têm o tamanho de Estados e estes, de países – mais especificamente da nossa região do Baixo Amazonas.
Santarém: o município pólo do Baixo Amazonas, não vê acontecer políticas estaduais sendo aplicadas e/ou adaptadas para a sua realidade.
-Paulistano que vive em Santarém há 23 anos, visivelmente apaixonado pela região e coordenador da ONGProjeto Saúde e Alegria
II parte amanhã.
Zenaldo Coutinho declara guerra ao Estado do Tapajós.
ResponderExcluirZenaldo , deputado federal licenciado, deixa o governo Jatene.
Ele pediu exoneração do cargo de secretário especial (Proteção e Desenvolvimento Social) do governo Simão Jatene, para se dedicar full time à campanha do “NÃO” à emancipação dos Estados do Tapajós e Carajás.
Com a decisão, o parlamentar reassume a sua vaga na Câmara dos Deputados.
Em consequência, o 2º suplente do PSDB,
Dudimar Paxiúba, com base eleitoral em Itaituba,
vai deixar o cargo em Brasília.
Zenaldo promete não medir esforço para acabar com o sonho de liberdade , emancipação e desenolvimento das regiões oeste e sudeste.
Uma luta de séculos não pode ser derrotada por egoísmo e dominação.
A luta continua aos que são fortes.
Somente o “SIM” nos libertará e trará
ao Estado do Tapajós
o desenvolvimento.
CARA DE PAU
ResponderExcluirJatene conspira contra povo sofredor
Ao contrario do que diz e posando como neutro ao assunto, Simão Jatene incorpora-se de corpo e alma na luta contra os anseios de emancipação do Estado do Tapajós e Carajás e mesmo seu vice sendo originário de Santarém, político igual samba de uma nota só, omite-se à luta para não contrariar Jatene, e mostra-se ocupadíssimo tal qual um criminoso construindo um álibi para fugir de sua responsabilidade.
Os tentáculos do poder emanado por Jatene, calam o Vice Goverador, Deputados e apaziguados.
Jatene não conseguiu "sintonizar" pelo NÃO Dudimar Paxiúba e criou Ânimo em Zenaldo para destronar o primeiro Deputado Federal genuíno da região do Tapajós.
-É MUITA CARA DE PAU DESSE GOVERNADOR... MANDEM ÓLEO DE PEROBA PARA LUSTRAR A CARA DELE. Já que caiu sua máscara.