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Fraude na Merenda


A democracia impõe o fim de todo processo eleitoral que de um lado fiquem os vencedores e do outro, os vencidos. Aos vencedores cabe administrar e aos que perderam resta à valorosa missão de fiscalizar.
O PSB, partido que tenho a honra de presidir, ficou com a missão de fiscalizar a administração municipal. Atualmente contamos com dois vereadores na Câmara Municipal – Elias Emanuel e Joaquim Lucena – e um deputado estadual – Marcelo Ramos – , que fazem esse papel com muito rigor.
Na época da licitação da Merenda Escolar, nosso partido denunciou amplamente que a vencedora da licitação seria a empresa Arganorte. Fomos taxados de irresponsáveis e levianos, pois a licitação, se quer havia ocorrido. No entanto, após a finalização de todo o processo, a empresa que dissemos que sairia vencedora ganhou todos os itens da merenda escolar. Nossos parlamentares tomaram todas as providencias e conseguiram junto ao TCU a anulação dessa fraude contra nossos estudantes.
A sensação de impunidade dos administradores do Município faz com que eles deixem fraudar até a compra da merenda escolar. Para que vocês tenham uma idéia, apenas em alguns itens, já foi observado superfaturamento superior a hum milhão de reais. Na administração de Amazonino vale tudo, a permissividade com a corrupção é geral. Para eles é normal comprar uma cartela de ovo com o preço três vezes maior do que você compra no supermercado.
Porém, continuaremos agindo e fiscalizando todos os atos dessa administração que tenta se vender de forma positiva para a população com um DVD fantasioso, pago com recursos públicos.
Um dia ainda veremos essa gente punida. Pessoas que há muitos anos vêm enriquecendo à custa do suor do nosso povo, fazendo farra com dinheiro público enquanto todos padecemos com uma administração descomprometida com o coletivo.
Zé, te cuida! Tua hora vai chegar, já roubastes demais e com toda certeza não continuarás impune!

Até quinta!
Por Marcelo Serafim

Comentários

  1. DIVISÃO DO PARÁ JÁ: Mais um bebê morre após negligência


    Carliane Nunes foi mais uma vítima da negligência e a omissão dos órgãos públicos. Depois de passar pelos hospitais da Santa Casa de Misericórdia, Gaspar Viana e Santa Clara, a univrsitária teve um bebê no banco do carona, do carro de um vizinho que testemunhou o sofrimento da mãe.

    "Na primeira vez em que eu cheguei na Santa Casa, me despacharam da porta. Eu estava sentindo dor e me negaram socorro. Eu já cheguei no Santa Clara com a criança nascendo, foi quando um enfermeio veio finalizar o resto do parto, dentro do carro, e mandou que eu corresse pra Santa Casa porque o meu filho corria risco porque era prematuro.", relata a estudante.

    Só depois que a criança nasceu foi que Carliane foi atendida de fato na Santa Casa. Enzo nasceu de sete meses, com 1,200 kg e 32 centímetros. Encaminhado à UTI neonatal, o menino foi entubado e permaneceu com vida por três dias, vindo a óbito devido a uma infecção contraída durante o parto.

    Em entrevista à RBA TV, Carliane afirma que vai processar o Estado e que tem certeza de que se tivesse sido atendida a tempo, o bebê estaria vivo. "Eu não quero que outras mães passem pelo o que eu estou passando. O caso do meu filho não vai ficar impune. Quero que seja feita justiça.", finaliza, emocionada, a jovem mãe.

    OUTRO CASO
    Por falta de leito para internação, Vanessa do Socorro, com sete meses de gestação, perdeu os filhos gêmeos após passar horas tentando atendimento na Santa Casa e no Hospital das Clínicas, em Belém.

    EU voto 77. SIM

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