Informatica

A EMANCIPAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS DEFENDIDO PELAS MULHERES.

Clamor de uma mãe. 

Leia o comentário de Thalys Rios no Post:


 "ESTADO DO TAPAJÓS, A EMANCIPAÇÃO É UMA LUTA.": 
Lógico que a frente parlamentar de toda a região metropolitana de Belém será contra a emancipação do Estado do Tapajós e Carajás.
Durante toda a historia desse estado, a região Sul e Sudeste serviu como “Galinha dos Ovos de Ouro” para o Governo do Pará. É onde os impostos somam o valor mais agregado.
 São os impostos dessas regiões em questão, Tapajós e Carajás, que financiam a farra na ALEPA, e outros escândalos que vigoram por Belém afora, não estou dizendo que os políticos de Belém são todos corruptos, e nem que foi apenas o ‘dinheiro’ dessa região que foi desviado, mas todos os “Suspeitos” envolvidos no escândalo da Alepa são contra a emancipação do Estado do Tapajós e Carajás, Isso é apenas um, dos milhares de parâmetros que fazem com que eu seja a favor da emancipação, eu seja a favor de um Governo mais Presente, um governo mais próximo da população carente da região do Tapajós, queria ter um governo que visitasse minha cidade, minha região do Baixo Amazonas, não apenas na época de exposição Agropecuária, não apenas para compor uma mesa de políticos que farão discursos utópicos, e talvez mentirosos.
Queria que os senhores Deputados estaduais e federais do Pará que são contra a divisão do Estado viajassem de carro por nossas rodovias estaduais dessa região Sul, como é o caso da extinta PA – 150, para que vejam o descaso por parte desse governo ausente. 
O Pará é um estado continental, e jamais um governo conseguirá assisti-lo por inteiro. Então eu acho que submeter toda a população esquecida pelos governantes, a viver nessas condiçõe de miséria por meros interesses políticos, ou por medo de perder a “mamata”, é uma grande falta de consideração e respeito para com o povo do Tapajós e Carajás.. É muito fácil para esses deputados que são contra a emancipação formularem um gama de argumentos baseados em números, em PIB, e outros encartes mais, muitas vezes manipulados em números, porém gostaria de vê-los encarando 3 dias de barco para chegarem à Belém, em busca de tratamento médico para seus filhos, sem lugar certo para ficar e se hospedar, pois em seus municípios de origem não há recursos na área da saúde. Gostaria de ver esses deputados contra a emancipação enviarem seus filhos para a capital [caso morassem no interior] para estudar o ensino médio, ou uma faculdade, porque seu município foi esquecido pelo poder público do Pará, e ainda sustentar a casa e o filho estudando fora , muitas fezes com problemas de saúde, com R$545,00.
Mas nossos parlamentares só nos visitam de avião, em épocas de campanha, com seus assessores e sua comitiva. E agora querem tirar a oportunidade que nós, o povo sofrido do Estado do Tapajós de termos nosso próprio Estado, nossa própria administração, descentralização com uma capital mais próxima, com políticos da nossa região, que não sejam colonizadores e que nos saqueiam nossas riquezas e nos cobrem impostos abusivos para alimentar uma elite de Belém que vivem mamando a nossas costas, por isso eu digo, o Estado do Tapajós é nosso, queremos nossa emancipação e temos de dar o Troco dizem SIM.
Sou mãe e quero o melhor para meus filhos, desejo um futuro melhor para nossas crianças.
Por isso, VOTO SIM, 77 a favor da emancipação do Estado do Tapajós e Carajás.





Comentários

  1. DEPUTADOS DO AMAZONAS DEFENDEM A EMANCIPAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS.


    Pelo Tapajós – Deputado amazonense em Santarém
    Sinésio Campos lidera movimento pelo Estado do Tapajós em Manaus


    O deputado estadual e líder de Governo do Amazonas na Assembléia Legislativa, Sinésio Campos (PT), é hoje um dos grandes militantes no movimento Pró-Tapajós em Manaus. Nascido na região do Lago Grande (Santarém), o Deputado vai estar em Santarém na segunda-feira (22/08), que concederá uma entrevista coletiva à imprensa local, abordando temas referentes à mobilização que vem ocorrendo em Manaus.

    Recente levantamento do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE/AM) indica que pelo menos 80 mil dos mais de 300 mil paraenses residentes em Manaus, ainda mantêm os títulos nas regiões de origem, o que representa um grande número de eleitores para o plebiscito de 11 de dezembro. O levantamento se baseia nas informações de pessoas que votaram em trânsito nas últimas eleições no Estado. O município de Manaus tem sido por décadas, o refúgio de milhares de cidadãos paraenses.

    Por conta disso, a ansiedade de participar do processo eleitoral do plebiscito, a ser realizado no dia 11 de dezembro no Pará, é enorme. Já foi criado naquela cidade, no início do mês, um Comitê Pró-Estado do Tapajós (Compet), para ser um espaço democrático que está servindo de base para esclarecer dúvidas dos paraenses que residem no Amazonas.

    Após diversas reuniões realizadas, foi constatado de que a Zona Leste de Manaus concentra o maior número de pessoas vindas do Oeste paraense e estrategicamente é nessa área que o Compet/AM está atuando, com a realização de palestras num local reservado para esse fim com capacidade para comportar 100 pessoas sentadas. Além disso, liderança do Compet fazem quase que diariamente panfletagem nas escolas e feiras da região. A previsão é que sejam criados pelo menos mais três comitês em outras zonas do Município.
    O Estado do Amazonas diz SIM emancipação do Estado do Tapajós.

    ResponderExcluir
  2. A EMANCIPAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS, TODOS NESSA LUTA.

    Comentário: Tibério Alloggio.

    A criação do Estado do Tapajós sempre foi um ponto central da pauta de reorganização territorial e administrativa da imensidade amazônica.
    Fruto da revolta de sua ocupação predatória, e com a “ausência do Estado” na região amazônica, a idéia do Estado do Tapajós é um projeto antigo, que tem percorrido toda a história da nossa região amazônica.
    Uma região riquíssima e de tamanho continental, que abriga numerosos povos indígenas, comunidades tradicionais,
    Com a pobreza e a falta de desenvolvimento persistindo para a maioria da população.
    Por isso, a presença do Estado, ainda que seja como agente regulador, torna-se imprescindível. Ainda mais no Pará, que mesmo detentor da maior economia da Amazônia, é o Estado com os piores índices de desmatamento e de desenvolvimento humano da região norte. Mais uma vez, comprovando a “ingovernabilidade” do seu enorme território, o que torna imprescindível a necessidade de sua redivisão territorial, com a criação de duas novas unidades federativas (Tapajós e Carajás).
    O TAPAJÓS QUE QUEREMOS
    No Tapajós, o movimento de emancipação nasceu e cresceu sob três grandes pressupostos básicos:
    O isolamento geográfico; O abandono político; e as vantagens econômicas da emancipação, elementos esses, que sempre fizeram parte da retórica emancipacionista de diferentes gerações.
    Se a “ausência do Estado” foi o motor do anseio popular para um novo Estado, precisamos agora do combustível que fortaleça a perspectiva de sua criação, acrescentando mais elementos ao nosso projeto político.
    Em primeiro lugar reafirmando a Identidade Comum de nossa população com seu território, que hoje representa um conjunto de 27 municípios, unidos pelo mesmo perfil, social, econômico e ambiental. Uma identidade social e cultural construída historicamente, que solidifica e unifica a região.
    Em segundo lugar, prezando para a Sustentabilidade Socioambiental da grande região oeste do Pará, uma das últimas fronteiras verdes, com uma significativa população nativa, mestiça e oriunda dos processos de colonização da região.
    Uma sustentabilidade associada aos valores humanos, capaz de trilhar um novo modelo de desenvolvimento; ambientalmente sustentável no uso dos recursos naturais, na preservação da biodiversidade; socialmente justo na distribuição das riquezas e na redução da pobreza e das desigualdades sociais; que preserve valores, tradições, e as práticas culturais regionais.
    Um novo Estado, que deverá se basear nos princípios da democracia e da participação, acima dos interesses oligárquicos e de grupos políticos que historicamente vem dominando a política e o poder no Pará.
    Um estado descentralizado, que não reproduza os vícios que tomaram o Pará e sua capital Belém, o centro monopolizador dos recursos públicos. Um Estado que deverá ser a negação de todos os malefícios e práticas políticas que historicamente foram os percalços para que o Tapajós não se desenvolvesse e o povo não fosse feliz.
    Queremos um Estado do povo para o povo, representativo de toda a população do Oeste do Pará, nas suas diversas formas de organização cultural e composição demográfica. Um Estado presente, atuante, indutor de políticas que promovam a justiça e a equidade, em oposição a ausência do Estado na região.
    Um projeto de Estado com dimensões menores, com a responsabilidade de formar novas lideranças para administrá-lo, sem o qual não superaremos o jogo de dominação que persiste nas regiões do Brasil e da Amazônia em particular.
    Enfim, temos o desafio de lutar pelo Estado do Tapajós sedimentado em valores modernos de democracia e sustentabilidade social, ambiental, econômica e cultural, que prisma pela “sustentabilidade” e não por um “crescimento” a qualquer custo. Um projeto de reorganização territorial que sempre esteve no imaginário de toda a população do Oeste do Pará.

    ResponderExcluir
  3. A EMANCIPAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS, TODOS NESSA LUTA.

    Comentário: Tibério Alloggio.

    A criação do Estado do Tapajós sempre foi um ponto central da pauta de reorganização territorial e administrativa da imensidade amazônica.
    Fruto da revolta de sua ocupação predatória, e com a “ausência do Estado” na região amazônica, a idéia do Estado do Tapajós é um projeto antigo, que tem percorrido toda a história da nossa região amazônica.
    Uma região riquíssima e de tamanho continental, que abriga numerosos povos indígenas, comunidades tradicionais,
    Com a pobreza e a falta de desenvolvimento persistindo para a maioria da população.
    Por isso, a presença do Estado, ainda que seja como agente regulador, torna-se imprescindível. Ainda mais no Pará, que mesmo detentor da maior economia da Amazônia, é o Estado com os piores índices de desmatamento e de desenvolvimento humano da região norte. Mais uma vez, comprovando a “ingovernabilidade” do seu enorme território, o que torna imprescindível a necessidade de sua redivisão territorial, com a criação de duas novas unidades federativas (Tapajós e Carajás).
    O TAPAJÓS QUE QUEREMOS
    No Tapajós, o movimento de emancipação nasceu e cresceu sob três grandes pressupostos básicos:
    O isolamento geográfico; O abandono político; e as vantagens econômicas da emancipação, elementos esses, que sempre fizeram parte da retórica emancipacionista de diferentes gerações.
    Se a “ausência do Estado” foi o motor do anseio popular para um novo Estado, precisamos agora do combustível que fortaleça a perspectiva de sua criação, acrescentando mais elementos ao nosso projeto político.
    Em primeiro lugar reafirmando a Identidade Comum de nossa população com seu território, que hoje representa um conjunto de 27 municípios, unidos pelo mesmo perfil, social, econômico e ambiental. Uma identidade social e cultural construída historicamente, que solidifica e unifica a região.
    Em segundo lugar, prezando para a Sustentabilidade Socioambiental da grande região oeste do Pará, uma das últimas fronteiras verdes, com uma significativa população nativa, mestiça e oriunda dos processos de colonização da região.
    Uma sustentabilidade associada aos valores humanos, capaz de trilhar um novo modelo de desenvolvimento; ambientalmente sustentável no uso dos recursos naturais, na preservação da biodiversidade; socialmente justo na distribuição das riquezas e na redução da pobreza e das desigualdades sociais; que preserve valores, tradições, e as práticas culturais regionais.
    Um novo Estado, que deverá se basear nos princípios da democracia e da participação, acima dos interesses oligárquicos e de grupos políticos que historicamente vem dominando a política e o poder no Pará.
    Um estado descentralizado, que não reproduza os vícios que tomaram o Pará e sua capital Belém, o centro monopolizador dos recursos públicos. Um Estado que deverá ser a negação de todos os malefícios e práticas políticas que historicamente foram os percalços para que o Tapajós não se desenvolvesse e o povo não fosse feliz.
    Queremos um Estado do povo para o povo, representativo de toda a população do Oeste do Pará, nas suas diversas formas de organização cultural e composição demográfica. Um Estado presente, atuante, indutor de políticas que promovam a justiça e a equidade, em oposição a ausência do Estado na região.
    Um projeto de Estado com dimensões menores, com a responsabilidade de formar novas lideranças para administrá-lo, sem o qual não superaremos o jogo de dominação que persiste nas regiões do Brasil e da Amazônia em particular.
    Enfim, temos o desafio de lutar pelo Estado do Tapajós sedimentado em valores modernos de democracia e sustentabilidade social, ambiental, econômica e cultural, que prisma pela “sustentabilidade” e não por um “crescimento” a qualquer custo. Um projeto de reorganização territorial que sempre esteve no imaginário de toda a população do Oeste do Pará.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Seja bem vindo
que você achou?
Meta o dedo
Deixe seu comentário