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Eleitor do Pará responderá se quer separação do Tapajós e de Carajás

O plebiscito está marcado para o dia 11 de dezembro, e a participação é restrita aos paraenses.

Portalamazônia com informações da Agência Brasil

A primeira pergunta que o eleitor paraense irá responder no plebiscito sobre a divisão do Pará foi definida nesta terça-feira (8). O questionamento será se ele é a favor ou não da criação do estado do Tapajós. Em seguida, responderá se é a favor ou não da criação do estado de Carajás. O plebiscito está marcado para o dia 11 de dezembro, e a participação é restrita aos paraenses.

O sorteio da ordem das perguntas foi feito na noite desta terça-feira, em sessão no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e também definiu os números que deverão ser digitados na urna eletrônica para representar o sim ou o não. Quem for contra a divisão, deve digitar 55, e os favoráveis devem digitar 77. Os números precisarão ser digitados duas vezes para responder a cada uma das perguntas.

A terceira parte do sorteio decidiu sobre a utilização de cédulas de papel nos casos em que as urnas eletrônicas precisarem ser substituídas por alguma falha. Cédulas brancas serão usadas para decidir sobre a criação de Carajás, e cédulas amarelas sobre a criação do Tapajós.

Comentários

  1. 7 é o número da sorte.
    77 é o número da sorte em dobro.
    Emancipação do estado do Tapajós já.

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  2. É hora da emancipação;
    “Meu filho atingiu a maioridade.
    Meu filho se formou.
    Adeus filho amado.
    … Vote SIM pelo Estado do Tapajós”. para a região Amazônia se desenvolver.
    Adeus miséria, bem vindo ao maior projeto de desenvolvimento.
    Estado do Tapajós Já.

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  3. A OPORTUNIDADE É ÚNICA , ACORDA EMANCIPADORES.


    Comentário: Luiz Alcarde


    A imprensa de santarém precisa urgentemente se unir em defesa dessa emancipação. Não adianta só dizer que está unida, tem que praticar essa união. Não se vê e nem falar de uma reunião de imprensa sobre o assunto, sobre esse grande projeto e sonho dessa região. Os articuladores da criação do estado do tapajós chamam, convidam mas parece que falta alguma coisa. A dona Vania Maia da tv tapajós, por exemplo. A liberal introduz reportagens no jornal nacional contra a divisão a hora que bem quer, e ela não consegue fazer alguma coisa? não consegue rebater com uma reportagem bem feita e mandar pra globo ou ir lá pessoalmente mostrando a viabilidade do estado do tapajós e nos defendendo a todo custo? Aliás, acho que todos os diretores de televisão deveriam se reunir, pegar esse projeto coloca-lo debaixo do braço, pegar um avião e irem em suas afiliadas e com muito jeito e conversa, convencer esse pessoal a divulgar essa viabilidade. Tudo bem que a propaganda irá fazer isso, mas até lá a liberal e outras já fizeram estragos e alem do mais se está ao nosso alcance em fazer agora e podemos fazer, por que deixar pra depois e correndo certos riscos?

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  4. Quem acredita nas promessas do governo?

    Comentário: Ediberto Sena.

    GOVERNO DO PARÁ TENTA SEDUZIR O ESTADO DO TAPAJÓS COM FALSAS PROMESSAS UM GOLPE CONTRA O PLEBISCITO DE EMANCIPAÇÃO DO TAPAJÓS.

    Trata-se de uma manobra política para desestabilizar o movimento de emancipação do
    Estado do Tapajós. O governo faz promessas e depois do plebiscito nunca mais dará as ” caras” na região oeste do estado.
    Será que o povo vai cair nas promessas do governo estadual que antes do voto faz promessas que nunca chegam a sair do papel ?
    A oportunidade de emancipar o Estado do Tapajós é unica e o governo do estado está sendo maquiavélico.
    Diz um ditado: “se me enganas uma vez és um salafrário, mas se me enganas duas vezes, aí o idiota sou eu”. De repente, o governo estadual chega à região seguidamente para mostrar serviço. Durante a audiência pública realizada essa semana em Santarém, os técnicos do Estado fizeram uma declaração de amor ao chamado Baixo Amazonas. Não usaram o
    termo de hoje mais usado e mais abrangente – oeste do Pará.
    As promessas de investimentos aqui na região foram para impressionar quem não costuma fazer conta de matemática. Anunciaram que o governo Simão Jatene pretende investir 1 bilhão e 750 milhões de reais no Baixo Amazonas. Isso a ser aplicado em 4 anos, de 2012 a 2015, em infraestrutura, abastecimento de água, parque de ciência e tecnologia, centro de convenções e outras necessidades.
    Os números são de encher os olhos dos que ainda estão vacilantes quanto a votar no SIM pelo novo estado do Tapajós. Mas ao partilhar os números é que se percebe a ilusão.
    Primeira arapuca. O governo fala em Baixo Amazonas, que inclui só 15 municípios que farão parte do novo Estado e ficam ao longo dos rios Amazonas e Tapajós. Ficam de fora desse plano os outros 11 municípios do oeste do Pará, que ficam ao
    longo das estradas. Além disso, o dinheirão anunciado, de mais de 1 bilhão e meio de reais, é prometido para 4 anos.
    Ao repartir por 15 municípios o que o governo promete, se descobre outra ilusão. Se o governo do Pará for fiel, ao menos ao que prometeu na audiência em Santarém, dará a quantia de 437 milhões e 500 mil reais por ano. Dividindo essa quantia pelos 15 municípios do chamado Baixo Amazonas, dá uma média de 29 milhões, 167 mil reais para cada um, por ano. Como os técnicos podem garantir atender com essa quantia ao que prometeram de investimentos?
    Só uma necessidade que atenderá vários municípios absolverá essa quantia e mais outra metade. O asfaltamento da estrada PA 270, da hidrelétrica Curuá-Una até a cidade de Uruará, com 90 km de distância, custará em torno de 60 milhões de reais.
    Os técnicos do governo ficaram sem respostas a várias indagações pertinentes de santarenos inteligentes que participaram da tal audiência pública. De onde o governo irá tirar esse recurso se a capital Belém absorve 54% da arrecadação do Estado?
    Ou será um golpe contra o plebiscito que quer a emancipação.
    Depois do plebiscito, já sabemos, o governo inão irá dar mais as caras na região oeste do estado, como sempre fez com promessas para iludir o povo.

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