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O Retrato da Amazônia

 Diga Sim aos novos Estados do Tapajós e Carajás








Comentários

  1. Luiz gostei da postagem, na amazônia tem isso e muito mais, vc tem que colocar a prostituição feita contra os ribeirinhos, os piratas, é isso amigo, vamos continuar chamando atenção das autoridades e pedindo é claro a nossa maior conquista que é o Estado o Tapajós.

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  2. O título é bem sugestivo, que tal uma abordagem mais profunda de onde essas pessoas humilde vivem, é por isso também, que nós do carajás queremos a nossa emancipação.

    Vamos lutar juntos Carajás e tapajós.

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  3. Brother parabéns, cada dia seu blog está ganhando espaço sem fazer apelação,agora dizer que vamos separa o pará, isso é pura ilusão, porque nós já somos separados há muito tempo, está faltando só o juiz nos passar a faixa de Estado.

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  4. As autoridades sabem de tudo, mas o que lhes interessa é o dinheiro e o Status, o povo que se exploda, falta patriotismo, se território pequeno fosse sinônimo de desenvolvimento Sergipe, Rio de Janeiro, Espirito Santo, Alagoas e Piauí, seriam primeiro mundo, com a cultura Tupiniquim, se separar é mais ladrão que vamos colocar pra usufruir do dinheiro público e tudo continuará como antes no quartel de Abrantes.

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  5. TRÊS ESTADOS VALEM MAIS QUE UM.
    Quem só tem a ganhar com a criação de novos estados na região do Pará, é o próprio Pará remanescente, quem terá um PIB maior com uma população produtiva maior. Serão 3 estados que deverão receber mais investimentos do governo federal. Terão mais força para reivindicar mais recursos. Os três sairão ganhando. Se permanecer como está, os três vão afundar juntos e cair no esquecimento dos políticos de Brasília.

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  6. Luiz,

    O ESTADO DO TAPAJÓS JÁ EXISTE , BASTA SER EMANCIPADO !


    Como pode uma cidade de 350 anos ainda ter o baixo desenvolvimento que tem? Falta de atenção dos governos estaduais.
    A falta de respeito é tão gande que somos tratados como uma esposa cansada de apanhar e que pede separação: O governo vem aqui com “flores e presentes” fingindo nos valorizar para nos fazer voltar atrás em nossa decisão de emancipar o Estado do Tapajós.
    Somos Mocorongos por nascer em nossa querida Santarém e não por sermos ignorantes. Não é um ato de generosidade que faz de um ávaro um generoso. O estado do Pará teve centenas de anos para nos valorizar. Nós nos valorizamos e somos mais do que “interior”. Já somos Tapajonenses em nossos corações. O Estado do Tapajós já existe. Só precisamos que isso seja oficialmente reconhecido.
    Queremos o direito de nos desenvolvermos, de caminharmos com nossas próprias pernas.
    E sinceramente, se a emancipação fosse para benefício de nossa elite, o que não é, prefiro beneficiar a elite daqui do que a de Belém. Pelo menos a daqui eu vou poder fiscalizar e cobrar. Aquela que fica a mais de 800 km é mais difícil.
    Além do mais, a não emancipação beneficia a elite de lá. A assembléia legislativa do Pará tem poucos representantes do oeste do Pará. Com a emancipação teremos 100% de representantes da região: Garantia de legislação voltada exclusivamente aos nossos interesses. E ainda, duvido que tenhamos tanta gente assim em nossa elite que dê conta de todos os cargos públicos, quem vai governar este estado serão representantes do povo, com certeza. Quem defende esse pensamento de interesses elitizados por trás da emancipação, não sabe do que está falando. Seu discurso é medíocre e não deve ser levado em conta.
    A emancipação será a solução para nossos problemas com certeza. Não a curto prazo, mas será. Talvez, solução até para o Pará. Quem sabe seremos uma opção de crescimento para os belenensens cansados da violência e desemprego da capital?

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  7. Mais 2 deputados do Pará aderem o SIM pela emancipação;

    Foi um ato público histórico! E o hino lançado por Duda Mendonça para embalar a campanha do SIM ficou sensacional.Puxa pela emoção de qualquer paraense e orienta o discurso geral que precisamos fazer em todo o Estado para ganhar esse plebiscito.
    Mais dois deputados do PT aderiram à campanha do SIM: Valdir Ganzer (estadual) Zé Geraldo (Federal).

    DUDA MENDONÇA foi enfático em citar que a campanha deverá adotar o termo de multiplicação para três Estados, e não uma divisão. Com poucas palavras, frisou que o correto é provar à região metropolitana de Belém que o Pará remanescente se desenvolverá mais ainda após a criação destes novos Estados.

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