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Estou marcada para morrer

Lider comunitária Ivete Bastos  vive em desespero com a situação


Imagine a situação de quem estava acostumada a andar tranqüila pelas ruas, conversar com os amigos sem se importar com o tempo, freqüentar lugares públicos e de repente ficar sem sua liberdade de ir e vir, obrigada a andar com seguranças. 

Essa foi a “virada brusca” e inesperada que houve na vida da líder comunitária Ivete Bastos, natural da região do Arapixuna e hoje Secretária Municipal de Produção Familiar. Ivete conta que desde 2007 soube que seu nome está em uma lista negra e que ela está marcada para morrer a qualquer instante. Nesta entrevista, ela fala das ameaças que recebeu e também da amizade que unia ela e o casal José Claúdio e Maria do Espírito Santo, colonos assassinados em Ipixuna do Pará. “Eu nunca desejei estar sob proteção policial, porque a gente gosta é de estar liberto, foi muito difícil no início, mas infelizmente não pode ser de outro jeito”. Este desabafo e outras revelações são feitas nesta entrevista ao jornal oimpacto. Confira a integra clicando aqui em Ivete

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