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À SUA ESPERA

A casa está montada. Para mim, às vezes,
Penso que, estou apenas a sonhar!
Quando lá estou, sozinho, fico a chorar.

Casa vazia,
Luzes apagadas,
TV desligada,
Cama preparada.

O fogão? Está a ligar,
A geladeira está a gelar.
Eu, à sua espera.
Para todo o meu amor, lhe dar.

Samambaias, Amarilís e Margaridas.
Lindas e alegres flores,
Que, ora, enfeitam a nossa casa.
Aguardam, para florir nossas vidas!

Poesia de Antonio Carlos Vitorino

Brasileiro, nascido em 28/01/53, contador.


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