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O pior momento do Projeto Peixe-Boi

Recife - Trinta anos depois de iniciado como iniciativa nacional para pesquisar e apoiar a conservação de um dos mamíferos aquáticos marinhos mais ameaçados do planeta, o Projeto Peixe-Boi vive o seu pior momento. A má fase chega quando o projeto atinge a maturidade, ganha recursos humanos, instituições engajadas e dinheiro. A soma, entretanto, é um resultado adverso.

O patrocínio da Petrobras Ambiental, de R$ 6 milhões pelo prazo de três anos, firmado com a Fundação Mamíferos Aquáticos (FMA), se transformou em justificativa para o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) recusar o envio de recursos para o Centro de Mamíferos Aquáticos (CMA) em Itamaracá, na Região Metropolitana do Recife, Pernambuco. A chefe do centro, a bióloga Fábia Luna, disse ter ouvido “vocês não têm os recursos da Petrobras?” às vezes que solicitou orçamento aos seus superiores – responsáveis pela gestão de 310 unidades em todo país. Os analistas ambientais sob o comando de Fábia, e ela mesma, classificam de conflituosa a relação com os dirigentes da FMA. “Eles não ouviam nossos pareceres técnicos, se transformaram em burocratas sem ligação com a atividade fim”, resume.

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