Em 1970, dois professores da recém criada Faculdade de Medicina do Amazonas, Heitor Dourado e Carlos Borborema, apoiados por um grupo de estudantes, deram início a uma instituição destinada exclusivamente ao diagnóstico e tratamento das Doenças Tropicais no Amazonas. Denominada inicialmente de Clínica de Doenças Tropicais. Ela funcionou alguns meses com 8 leitos em um anexo construído inicialmente para ser a lavanderia do Hospital Getúlio Vargas.
Em 1979, subiu mais um degrau, transformando-se em Instituto de Medicina Tropical de Manaus, destinado a desempenhar três funções básicas: Prestar assistência à saúde; Desenvolver pesquisa científica; Contribuir para a formação dos recursos humanos nas áreas de doenças tropicais.
Meses depois, a clínica foi transferida para o pavilhão superior daquele hospital, onde passou a funcionar com 4 enfermarias de 8 leitos cada. Quatro anos depois, a pequena clínica atingia outras proporções, mudava-se de endereço e de nome. Já na nova instalação com 1.600 metros quadrados, na Av. Pedro Teixeira, Dom Pedro I, adquiriu a nova razão social, denominando-se Hospital de Moléstias Tropicais, com capacidade para 60 leitos.
No dia 12 de agosto de 1977, através do Decreto Governamental No 18.073, a instituição de saúde passou a denominar-se Instituto de Medicina Tropical do Amazonas - IMT-AM. E, no dia 30 de dezembro de 1998, a lei, n. 2.528, altera a natureza jurídica da instituição para Fundação de Medicina Tropical-FMT.
O Grupo de alunos que apoiou e deu inicio ao serviço de diagnóstico e tratamento das doenças Tropicais no Amazonas, hoje na direção do órgão, vem acompanhando e contribuindo para a consolidação da instituição como referência na região do país.
O marco expressivo, no entanto, aconteceu e 1988, quando foi elaborado um plano de expansão e reformulação das instalações físicas, nas áreas de atuação da fundação. No primeiro estágio, construiu-se um novo hospital com 4.800 metros quadrados subdivididos em cinco blocos.
Também tem em suas instalações, um ambulatório com 14 consultórios médicos, laboratórios de análises clínicas automatizado, serviços de hemoterapia, radiodiagnóstico e ultra-sonografia, que dão suporte a diversas áreas de responsabilidade da Diretoria de Assistência Médica.
O Centro de ensino e pesquisa com 4.000 metros quadrados de área construída, desenvolve suas atividades através da Diretoria de Ensino, Pesquisa e Controle de Endemias e demais.
Atualmente está denominada Fundação de Medicina Tropical do Amazonas, sendo considerada centro de referência nacional e mundial para o tratamento de enfermidades tropicais.
Fonte: FMTAM
Em 1979, subiu mais um degrau, transformando-se em Instituto de Medicina Tropical de Manaus, destinado a desempenhar três funções básicas: Prestar assistência à saúde; Desenvolver pesquisa científica; Contribuir para a formação dos recursos humanos nas áreas de doenças tropicais.
Meses depois, a clínica foi transferida para o pavilhão superior daquele hospital, onde passou a funcionar com 4 enfermarias de 8 leitos cada. Quatro anos depois, a pequena clínica atingia outras proporções, mudava-se de endereço e de nome. Já na nova instalação com 1.600 metros quadrados, na Av. Pedro Teixeira, Dom Pedro I, adquiriu a nova razão social, denominando-se Hospital de Moléstias Tropicais, com capacidade para 60 leitos.
No dia 12 de agosto de 1977, através do Decreto Governamental No 18.073, a instituição de saúde passou a denominar-se Instituto de Medicina Tropical do Amazonas - IMT-AM. E, no dia 30 de dezembro de 1998, a lei, n. 2.528, altera a natureza jurídica da instituição para Fundação de Medicina Tropical-FMT.
O Grupo de alunos que apoiou e deu inicio ao serviço de diagnóstico e tratamento das doenças Tropicais no Amazonas, hoje na direção do órgão, vem acompanhando e contribuindo para a consolidação da instituição como referência na região do país.
O marco expressivo, no entanto, aconteceu e 1988, quando foi elaborado um plano de expansão e reformulação das instalações físicas, nas áreas de atuação da fundação. No primeiro estágio, construiu-se um novo hospital com 4.800 metros quadrados subdivididos em cinco blocos.
Também tem em suas instalações, um ambulatório com 14 consultórios médicos, laboratórios de análises clínicas automatizado, serviços de hemoterapia, radiodiagnóstico e ultra-sonografia, que dão suporte a diversas áreas de responsabilidade da Diretoria de Assistência Médica.
O Centro de ensino e pesquisa com 4.000 metros quadrados de área construída, desenvolve suas atividades através da Diretoria de Ensino, Pesquisa e Controle de Endemias e demais.
Atualmente está denominada Fundação de Medicina Tropical do Amazonas, sendo considerada centro de referência nacional e mundial para o tratamento de enfermidades tropicais.
Fonte: FMTAM
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