O Diretório Estadual do Partido dos Trabalhadores (PT) definiu, no encontro de delegados realizado neste domingo (6), que todos os filiados ao PT no Amazonas com cargos comissionados no governo do Estado devem deixar suas funções até o dia 17 deste mês.
O partido também decidiu que o deputado estadual Sinésio Campos deve deixar o posto de líder do governo na Assembleia Legislativa do Estado (ALE). Quem desobedecer as definições pode até ser expulso do partido por infidelidade partidária.
A informação é do vereador José Ricardo, que é delegado da legenda e pré-candidato a deputado estadual.
O PT fechou aliança com o senador Alfredo Nascimento (PR), pré-candiadto ao governo. Em abril deste ano, Sinésio afirmou que o PT tem cerca de 500 cargos comissionados no governo. Na época, o deputado declarou que caso o PT não apoiasse a reeleição do governador Omar Aziz (PMN) “seria um divórcio litigioso”.
Sinésio foi um dos 20 deputados estaduais que assinou a moção de apoio à Omar, o que contraria a decisão do PT de apoiar Alfredo Nascimento.
Segundo Ricardo, na reunião de ontem, também ficou definida que os filiados do PT estão proibidos de apoiar candidatos de coligações da qual o partido não faz parte nesta eleição.
De acordo com Ricardo, foram confirmadas as candidaturas da ex-reitora da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Marilene Corrêa, ao Senado, do deputado federal Francisco Praciano e do deputado estadual Sinésio Campos à Câmara Federal e de outros 20 filiados do partido à deputado estadual.
Informações extraidas do http://www.d24am.com/
O partido também decidiu que o deputado estadual Sinésio Campos deve deixar o posto de líder do governo na Assembleia Legislativa do Estado (ALE). Quem desobedecer as definições pode até ser expulso do partido por infidelidade partidária.
A informação é do vereador José Ricardo, que é delegado da legenda e pré-candidato a deputado estadual.
O PT fechou aliança com o senador Alfredo Nascimento (PR), pré-candiadto ao governo. Em abril deste ano, Sinésio afirmou que o PT tem cerca de 500 cargos comissionados no governo. Na época, o deputado declarou que caso o PT não apoiasse a reeleição do governador Omar Aziz (PMN) “seria um divórcio litigioso”.
Sinésio foi um dos 20 deputados estaduais que assinou a moção de apoio à Omar, o que contraria a decisão do PT de apoiar Alfredo Nascimento.
Segundo Ricardo, na reunião de ontem, também ficou definida que os filiados do PT estão proibidos de apoiar candidatos de coligações da qual o partido não faz parte nesta eleição.
De acordo com Ricardo, foram confirmadas as candidaturas da ex-reitora da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Marilene Corrêa, ao Senado, do deputado federal Francisco Praciano e do deputado estadual Sinésio Campos à Câmara Federal e de outros 20 filiados do partido à deputado estadual.
Informações extraidas do http://www.d24am.com/
O PT está rachado, o Sinésio não e besta não largar o certo pelo duvidoso, esse negócio de infidelidade é conversa pra boi dormir.
ResponderExcluirO deputado não larga o omar nem o eduardo, com os dois ele está garantido pra mais 4 anos de mamada na vaca leiteira do estado.
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