Depois de passarem o final de semana trocando farpas, em razão da indicação do senador Álvaro Dias para a vice de Serra, PSDB e DEM começam a semana no mesmo clima de descompasso.
Na tentativa de apaziguar o sentimento de revolta no DEM, o PSDB sinaliza com concessões nos estados. Entre eles, o Pará.
Mas se depender dos candidatos de ambos os lados da região, a briga no âmbito nacional continuará sem trégua.
No estado, o DEM exige que o senador Flexa Ribeiro (PSDB) desista da reeleição para que a candidata Valéria Pires (DEM) saia sozinha na chapa para o Senado.
Para o DEM, essa seria uma maneira de o partido assegurar a segunda vaga aberta para o Senado, uma vez que a primeira é tida como praticamente certa ao candidato Jader Barbalho (PMDB).
Segundo o presidente regional do partido, deputado federal Vic Pires, caso não haja acordo até quarta-feira (30), prazo final para a definição das coligações, o DEM vai se bandear para o lado do PT.
Com a manobra, Ana Júlia Carepa, candidata pelo PT à reeleição do governo local, pode ganhar cerca de 1 minuto e 44 segundos de tempo de rádio e TV.
“Se não formos sozinhos, vamos com o PT que nos quer na chapa com ele”, assegurou Pires ao Blog, que é casado com Valéria.
“Há um acordo informal no PSDB de que o segundo voto vai para o Jader. Então ficaria o Flexa com o primeiro voto, o Jader com o segundo e a Valéria vendo a banda passar”, explicou.
“Conversei com o Rodrigo Maia [presidente nacional do DEM] há pouco por telefone e ele disse que conversou com o Sérgio Guerra [presidente nacional do PSDB] que confirmou que a questão do Pará já está resolvida. Mas não está”, ressaltou Vic Pires.
Apesar da indefinição do cenário político no Estado, o senador Flexa Ribeiro adiantou ao Blog do Noblat que a candidatura dele está mantida e que não aceita ser colocado como moeda de troca no impasse criado com a candidatura de Dias.
“A minha vaga está mantida. Não quero ser problema para o nacional, mas não vou abrir mão do que é mais do que legítimo que é a minha candidatura. Abrir mão? De jeito nenhum”, disse Ribeiro.
Na tentativa de apaziguar o sentimento de revolta no DEM, o PSDB sinaliza com concessões nos estados. Entre eles, o Pará.
Mas se depender dos candidatos de ambos os lados da região, a briga no âmbito nacional continuará sem trégua.
No estado, o DEM exige que o senador Flexa Ribeiro (PSDB) desista da reeleição para que a candidata Valéria Pires (DEM) saia sozinha na chapa para o Senado.
Para o DEM, essa seria uma maneira de o partido assegurar a segunda vaga aberta para o Senado, uma vez que a primeira é tida como praticamente certa ao candidato Jader Barbalho (PMDB).
Segundo o presidente regional do partido, deputado federal Vic Pires, caso não haja acordo até quarta-feira (30), prazo final para a definição das coligações, o DEM vai se bandear para o lado do PT.
Com a manobra, Ana Júlia Carepa, candidata pelo PT à reeleição do governo local, pode ganhar cerca de 1 minuto e 44 segundos de tempo de rádio e TV.
“Se não formos sozinhos, vamos com o PT que nos quer na chapa com ele”, assegurou Pires ao Blog, que é casado com Valéria.
“Há um acordo informal no PSDB de que o segundo voto vai para o Jader. Então ficaria o Flexa com o primeiro voto, o Jader com o segundo e a Valéria vendo a banda passar”, explicou.
“Conversei com o Rodrigo Maia [presidente nacional do DEM] há pouco por telefone e ele disse que conversou com o Sérgio Guerra [presidente nacional do PSDB] que confirmou que a questão do Pará já está resolvida. Mas não está”, ressaltou Vic Pires.
Apesar da indefinição do cenário político no Estado, o senador Flexa Ribeiro adiantou ao Blog do Noblat que a candidatura dele está mantida e que não aceita ser colocado como moeda de troca no impasse criado com a candidatura de Dias.
“A minha vaga está mantida. Não quero ser problema para o nacional, mas não vou abrir mão do que é mais do que legítimo que é a minha candidatura. Abrir mão? De jeito nenhum”, disse Ribeiro.
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