A deficiência na capacidade operacional do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes foi objeto de denúncia, no plenário da Assembleia Legislativa, onde o deputado Luiz Castro (PPS) apresentou indicação a Infraero para que priorize seus investimentos em Manaus.
Castro cobrou maior empenho dos deputados federais e senadores do Amazonas nessa questão, haja vista que o problema constante do acúmulo de cargas e componentes no aeroporto está prejudicando o Polo Industrial de Manaus (PIM), por se tratar de matéria-prima essencial ao Processo Produtivo Básico das empresas. “Se faz necessário trabalhar com maior determinação, no sentido de que as obras do aeroporto sejam priorizadas o mais rápido possível”, alertou.
Segundo o deputado, o prejuízo para o segmento de televisores é irreversível por se tratar de um ano de Copa do Mundo. “Estamos às vésperas do evento esportivo e muitas empresas deixaram de fabricar TVs pela falta de componentes”, informou Castro, ressaltando que os prejuízos já somam mais de US$ 600 milhões, conforme tem dito dirigentes da indústria local, por falta de estrutura do aeroporto.
Além da perda de produtividade, ele disse que as empresas estão perdendo mercado, o que é grave, em se tratando de um polo industrial que atende ao mercado nacional e internacional. Vale destacar que grande parte dos produtos fabricados no PIM vão para as sedes das empresas situadas no Japão Coréia, entre outros países.
O parlamentar lembrou que a queda na produção industrial neste início de ano resultou na diminuição da arrecadação estadual e federal no Estado, e ainda encolheu o número de empregos no PIM. “Por este motivo, a ampliação do aeroporto é prioridade para o governo do Amazonas, empresas, municípios e a sociedade como um todo”, assinalou.
Luiz Castro lembrou que no ano passado a ALE tinha feito cobrança a Infraero, solicitando que priorizasse as obras do Aeroporto Eduardo Gomes, o que até agora não aconteceu.
Fonte: Diretoria de Comunicação
Castro cobrou maior empenho dos deputados federais e senadores do Amazonas nessa questão, haja vista que o problema constante do acúmulo de cargas e componentes no aeroporto está prejudicando o Polo Industrial de Manaus (PIM), por se tratar de matéria-prima essencial ao Processo Produtivo Básico das empresas. “Se faz necessário trabalhar com maior determinação, no sentido de que as obras do aeroporto sejam priorizadas o mais rápido possível”, alertou.
Segundo o deputado, o prejuízo para o segmento de televisores é irreversível por se tratar de um ano de Copa do Mundo. “Estamos às vésperas do evento esportivo e muitas empresas deixaram de fabricar TVs pela falta de componentes”, informou Castro, ressaltando que os prejuízos já somam mais de US$ 600 milhões, conforme tem dito dirigentes da indústria local, por falta de estrutura do aeroporto.
Além da perda de produtividade, ele disse que as empresas estão perdendo mercado, o que é grave, em se tratando de um polo industrial que atende ao mercado nacional e internacional. Vale destacar que grande parte dos produtos fabricados no PIM vão para as sedes das empresas situadas no Japão Coréia, entre outros países.
O parlamentar lembrou que a queda na produção industrial neste início de ano resultou na diminuição da arrecadação estadual e federal no Estado, e ainda encolheu o número de empregos no PIM. “Por este motivo, a ampliação do aeroporto é prioridade para o governo do Amazonas, empresas, municípios e a sociedade como um todo”, assinalou.
Luiz Castro lembrou que no ano passado a ALE tinha feito cobrança a Infraero, solicitando que priorizasse as obras do Aeroporto Eduardo Gomes, o que até agora não aconteceu.
Fonte: Diretoria de Comunicação
a reestrutiração do aeroporto não vai sair do papel até 2014
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