Amarildo Chagas, o pai biológico de Paulo Henrique Ganso, é ídolo em Laranjal do Jari, cidade do Amapá apaixonada por futebol. Primeiro, por ter sido seis vezes campeão com a seleção do município no Intermunicipal de Amadores do estado, competição mais badalada do que o próprio Amapaense de profissionais.
E quem não o conhecia passou a conhecê-lo após a fama do jogador do Santos. Quando caminha pelas ruas, Amarildo é parado por pessoas orgulhosas com o sucesso de Ganso. Na cidade localizada a 200 quilômetros de Macapá, até quem não acompanha futebol se sente feliz por ter o pai do astro como conterrâneo.
– É uma satisfação para nós, aqui nesse fim de mundo, ver o Ganso jogar e saber que o pai dele mora aqui. É a continuação de uma história. Os dois (pai e filho) são muito parecidos jogando – disse o taxista Romildo Soares, torcedor do Flamengo, simpatizante do Remo e novo admirador do Santos.
De fato, pai e filho têm semelhanças. A equipe de reportagem do LANCENET! encontrou Amarildo em um amistoso no Estádio Municipal de Laranjal, na sexta-feira passada. Prestes a completar 50 anos, o ex-jogador demonstra habilidade com a canhota. Corre, bate na bola e orienta os companheiros de maneira parecida com o do filho famoso do Santos.
– O mais curioso é que são iguais no jeito de jogar. Nunca conviveram juntos e jogam na mesma posição, batem com a perna esquerda e têm a mesma habilidade. Essa tal de genética impressiona mesmo – disse o empresário Cesar Aguiar, que vê Amarildo jogar há 20 anos.
O ex-meia do Remo leva uma vida simples. Segue trabalhando com estivador no porto de Vitória do Jari, cidade vizinha, carregando e descarregando navios. Amigos falam que ele não quer exposição, não quer aproveitar-se da fama do filho. Reconhece e admira o empenho dos pais adotivos e faz questão de destacar que nada mudará na relação com Ganso quando tudo vier a público.
E quem não o conhecia passou a conhecê-lo após a fama do jogador do Santos. Quando caminha pelas ruas, Amarildo é parado por pessoas orgulhosas com o sucesso de Ganso. Na cidade localizada a 200 quilômetros de Macapá, até quem não acompanha futebol se sente feliz por ter o pai do astro como conterrâneo.
– É uma satisfação para nós, aqui nesse fim de mundo, ver o Ganso jogar e saber que o pai dele mora aqui. É a continuação de uma história. Os dois (pai e filho) são muito parecidos jogando – disse o taxista Romildo Soares, torcedor do Flamengo, simpatizante do Remo e novo admirador do Santos.
De fato, pai e filho têm semelhanças. A equipe de reportagem do LANCENET! encontrou Amarildo em um amistoso no Estádio Municipal de Laranjal, na sexta-feira passada. Prestes a completar 50 anos, o ex-jogador demonstra habilidade com a canhota. Corre, bate na bola e orienta os companheiros de maneira parecida com o do filho famoso do Santos.
– O mais curioso é que são iguais no jeito de jogar. Nunca conviveram juntos e jogam na mesma posição, batem com a perna esquerda e têm a mesma habilidade. Essa tal de genética impressiona mesmo – disse o empresário Cesar Aguiar, que vê Amarildo jogar há 20 anos.
O ex-meia do Remo leva uma vida simples. Segue trabalhando com estivador no porto de Vitória do Jari, cidade vizinha, carregando e descarregando navios. Amigos falam que ele não quer exposição, não quer aproveitar-se da fama do filho. Reconhece e admira o empenho dos pais adotivos e faz questão de destacar que nada mudará na relação com Ganso quando tudo vier a público.
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