Matéria publicada na edição do domingo, 02, no jornal "O Liberal", do estado do Pará, sobre as condições salariais dos professores da rede estadual de ensino daquele Estado cita o Amazonas e o Acre como os que possuem uma das melhores remunerações do País.
Na reportagem intitulada "Professor paraense é o que tem salário menor", o veículo faz um levantamento do salário e da hora-aula paga aos docentes em vários estados brasileiros.
De acordo com a reportagem produzida pela sucursal de Brasília, enquanto o Pará paga a hora-aula mais baixa do país R$ 5,13, que correspondente ao cálculo salarial inicial de um professor paraense, que é de R$1.026,00, no Amazonas os professores recebem, no mínimo, R$ 14,00 por hora, com um piso de R$ 1.120,00 e jornada de 20 horas semanais. Já o Acre quase triplica o valor da hora-aula em relação ao salário base, que hoje está em 1.675,79.
Veja trecho da reportagem de THIAGO VILARINS E JULIANA RABELO:
"O levantamento, feito por O LIBERAL, consultando 22 secretarias estaduais de ensino, mostra que a hora-aula paga no Pará equivale a quase um terço da do Acre e do Amazonas, unidades com as melhores remunerações do País. Os professores acreanos recebem pelo menos R$ 13,96 por hora, correspondente ao cálculo do vencimento base (R$ 1.675,79) pelas 30 horas semanais de aula. Já os amazonenses recebem, no mínimo, R$ 14 por hora - piso de R$ 1.120,00 e jornada de 20 horas semanais.
Para ilustrar a disparidade, se um professor desses dois estados ingressasse hoje na rede pública com a jornada de trabalho de um professor paraense, ele teria que ganhar de início, aproximadamente, R$ 3.000, valor superior ao maior vencimento-base identificado na pesquisa, o de Brasília: R$ 2.033,44.
A maioria das secretarias de Educação consultadas, cuja jornada é inferior a 40 horas-aulas semanais, justificou que o curto período de aula é em atendimento a reivindicação dos sindicatos de professores, no intuito de terem disponibilidade para lecionar e desempenhar outras atividades nos turnos vagos."
Matéria na integra pode ser acessada no endereço
http://www.orm.com.br/oliberal/interna/default.asp?modulo=247&codigo=469107
De acordo com a reportagem produzida pela sucursal de Brasília, enquanto o Pará paga a hora-aula mais baixa do país R$ 5,13, que correspondente ao cálculo salarial inicial de um professor paraense, que é de R$1.026,00, no Amazonas os professores recebem, no mínimo, R$ 14,00 por hora, com um piso de R$ 1.120,00 e jornada de 20 horas semanais. Já o Acre quase triplica o valor da hora-aula em relação ao salário base, que hoje está em 1.675,79.
Veja trecho da reportagem de THIAGO VILARINS E JULIANA RABELO:
"O levantamento, feito por O LIBERAL, consultando 22 secretarias estaduais de ensino, mostra que a hora-aula paga no Pará equivale a quase um terço da do Acre e do Amazonas, unidades com as melhores remunerações do País. Os professores acreanos recebem pelo menos R$ 13,96 por hora, correspondente ao cálculo do vencimento base (R$ 1.675,79) pelas 30 horas semanais de aula. Já os amazonenses recebem, no mínimo, R$ 14 por hora - piso de R$ 1.120,00 e jornada de 20 horas semanais.
Para ilustrar a disparidade, se um professor desses dois estados ingressasse hoje na rede pública com a jornada de trabalho de um professor paraense, ele teria que ganhar de início, aproximadamente, R$ 3.000, valor superior ao maior vencimento-base identificado na pesquisa, o de Brasília: R$ 2.033,44.
A maioria das secretarias de Educação consultadas, cuja jornada é inferior a 40 horas-aulas semanais, justificou que o curto período de aula é em atendimento a reivindicação dos sindicatos de professores, no intuito de terem disponibilidade para lecionar e desempenhar outras atividades nos turnos vagos."
Matéria na integra pode ser acessada no endereço
http://www.orm.com.br/oliberal/interna/default.asp?modulo=247&codigo=469107
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