Retomando o tema do comércio ambulante no Centro da cidade, o vereador Elias Emanuel (PSB) questionou durante o pequeno expediente desta segunda-feira, 17, na Câmara Municipal, a demora da prefeitura de Manaus em implantar o camelódromo no porto, onde os 2,3 mil ambulantes da área ficarão abrigados até se encontrar uma solução definitiva para esse comércio.
O vereador lembrou que o Ministério Público já determinou o prazo de dois meses para os ambulantes saírem das ruas do Centro, mas ainda não se tem uma definição de data para que isso aconteça. "Eu quero saber também o que o projeto da prefeitura para a área do porto oferece aos ambulantes, pois não podemos condenar à falência os 2,3 mil ambulantes que vivem hoje no Centro de Manaus", disse ele.
Segundo ele, uma pesquisa mostra que 120 mil pessoas circulam por dia pela área do porto, mas esse público não é suficiente para manter o comércio dos ambulantes espalhados pela área do Centro Histórico. Elias Emanuel defende a implantação de shoppings populares em várias áreas do Centro, abrigando ambulantes que negociam próximos aos setores.
Em aparte, o vereador Homero de Miranda Leão (PHS) concordou com a preocupação de Elias Emanuel, mas lembrou que não é possível resolver os problemas de organização e disciplinamento das atividades no Centro sem resolver a questão dos camelôs primeiro. "Existem muitos problemas, que não são de agora, mas que precisam ser enfrentados logo" disse Homero.
Ele defendeu a instalação provisória dos camelôs na área do porto de Manaus, enquanto a prefeitura busca alternativas definitivas para a recolocação dos ambulantes em áreas viáveis para o seu tipo de comércio.
Isaias Oliveira
Segundo ele, uma pesquisa mostra que 120 mil pessoas circulam por dia pela área do porto, mas esse público não é suficiente para manter o comércio dos ambulantes espalhados pela área do Centro Histórico. Elias Emanuel defende a implantação de shoppings populares em várias áreas do Centro, abrigando ambulantes que negociam próximos aos setores.
Em aparte, o vereador Homero de Miranda Leão (PHS) concordou com a preocupação de Elias Emanuel, mas lembrou que não é possível resolver os problemas de organização e disciplinamento das atividades no Centro sem resolver a questão dos camelôs primeiro. "Existem muitos problemas, que não são de agora, mas que precisam ser enfrentados logo" disse Homero.
Ele defendeu a instalação provisória dos camelôs na área do porto de Manaus, enquanto a prefeitura busca alternativas definitivas para a recolocação dos ambulantes em áreas viáveis para o seu tipo de comércio.
Isaias Oliveira
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