Marili Ribeiro
De mulher para mulher, vamos combinar que, o grande comentário após a
veiculação das peças publicitárias da lingerie Hope com as fotos da modelo
Gisele Bündchen, será: como ela consegue esse corpo escultural após três meses
do parto de seu primeiro filho?
É lógico que, hoje em dia, ninguém mais se ilude sobre o fato de que a propaganda retoca a imagem. Ou seja, o tal do “photoshop” melhora as condições físicas da mulher fotografada. Mas, mesmo assim, o questionamento será inevitável. Afinal, ela está deslumbrante.
A agilidade em sair atrás da top model gaúcha, tão logo souberam do encerramento de seu contrato de seis anos com a marca americana Victoria Secret – que exigia exclusividade na categoria roupas íntimas enquanto o seu contrato estivesse em vigor –, foi outra boa sacada da agência de propaganda Mood. Recentemente, os sócios da agência ousaram ao trazer a socialite americana Paris Hilton para lançar a marca de cerveja Devassa Bem Loura. O que poderia ser um desastre, resultou em grande repercussão na mídia.
Com a óbvia assinatura “Gisele Bündchen agora é Hope”, a nova garota-propaganda substitui a bela atriz Juliana Paes que acaba de anunciar que está grávida. Nas fotos para os anúncios impressos, peças de catálogo e filme comercial para tevê, Gisele aparece, como sempre, Gisele. A Hope, que é uma marca 100% nacional, não revela verba, tanto do custo da nova campanha como do cachê da atriz. Aliás, dificilmente esses dados são revelados no Brasil. Mas é corrente no mercado publicitário que a modelo não sai dos EUA, onde vive, por menos de US$ 5 milhões por contrato.
Quem paga, não costuma reclamar. Gisele vende. A Procter & Gamble, dona da marca de tratamento de cabelos Pantene, acaba de revelar que a participação da linha de produtos da marca no mercado mais que triplicou depois da veiculação da imagem da top model.
É lógico que, hoje em dia, ninguém mais se ilude sobre o fato de que a propaganda retoca a imagem. Ou seja, o tal do “photoshop” melhora as condições físicas da mulher fotografada. Mas, mesmo assim, o questionamento será inevitável. Afinal, ela está deslumbrante.
A agilidade em sair atrás da top model gaúcha, tão logo souberam do encerramento de seu contrato de seis anos com a marca americana Victoria Secret – que exigia exclusividade na categoria roupas íntimas enquanto o seu contrato estivesse em vigor –, foi outra boa sacada da agência de propaganda Mood. Recentemente, os sócios da agência ousaram ao trazer a socialite americana Paris Hilton para lançar a marca de cerveja Devassa Bem Loura. O que poderia ser um desastre, resultou em grande repercussão na mídia.
Com a óbvia assinatura “Gisele Bündchen agora é Hope”, a nova garota-propaganda substitui a bela atriz Juliana Paes que acaba de anunciar que está grávida. Nas fotos para os anúncios impressos, peças de catálogo e filme comercial para tevê, Gisele aparece, como sempre, Gisele. A Hope, que é uma marca 100% nacional, não revela verba, tanto do custo da nova campanha como do cachê da atriz. Aliás, dificilmente esses dados são revelados no Brasil. Mas é corrente no mercado publicitário que a modelo não sai dos EUA, onde vive, por menos de US$ 5 milhões por contrato.
Quem paga, não costuma reclamar. Gisele vende. A Procter & Gamble, dona da marca de tratamento de cabelos Pantene, acaba de revelar que a participação da linha de produtos da marca no mercado mais que triplicou depois da veiculação da imagem da top model.
Corpo perfeito
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