Jovem fez pré-natal e foi avisada, na cirurgia, que
não havia feto.
Conselho Regional de Medicina e polícia também apuram
caso.
A Secretaria Municipal de Saúde de Belém abriu sindicância para
investigar a maternidade onde um bebê desapareceu, misteriosamente,
durante o parto. O Conselho Regional de Medicina e a polícia já estavam
no caso. Na delegacia que investiga o caso, quatro pessoas já prestaram
depoimento, inclusive a gestante.
Exames mostram que Lana Silva Pimenta fez o primeiro pré-natal no dia 18 de janeiro. Ela estaria na vigésima sexta semana de gestação, segundo o ultrassom. No dia 5 de abril, duas semanas antes da cesariana, Lana foi atendida em uma unidade de saúde municipal, como consta no cartão de gestante.
No dia 19, ela foi internada às pressas em uma maternidade, mas, durante a cesariana, o obstetra afirmou que não havia bebê algum. E o mistério começou.
Em depoimento à policia, a médica que acompanhou o pré-natal de Lana confirmou a gravidez da paciente.
Segundo o secretário de Saúde de Belém, Sérgio Pimentel, as avaliações
médicas indicaram que Lana estava grávida.
A mãe de Lana, Maria Pimenta, afirmou à polícia que a filha não foi examinada pelo obstetra antes da cirurgia. “Ele não examinou a minha filha porque eu estava presente. Ele não fez toque, não escutou batimento, não fez nada.”
O médico José Negrão disse que considerou suficientes o laudo médico da Santa Casa - que transferiu a paciente para a maternidade, e as ultrassonografias de três meses atrás. Segundo o médico, ele ainda tentou ouvir os batimentos cardíacos do feto antes da cirurgia.
"A Secretaria já abriu uma sindicância administrativa para verificar o que ocorreu com a maternidade. Caso a gente constate que houve alguma irregularidade com relação a esse caso específico, nós vamos descredenciar a maternidade", afirma Pimentel.
Exames mostram que Lana Silva Pimenta fez o primeiro pré-natal no dia 18 de janeiro. Ela estaria na vigésima sexta semana de gestação, segundo o ultrassom. No dia 5 de abril, duas semanas antes da cesariana, Lana foi atendida em uma unidade de saúde municipal, como consta no cartão de gestante.
No dia 19, ela foi internada às pressas em uma maternidade, mas, durante a cesariana, o obstetra afirmou que não havia bebê algum. E o mistério começou.
Em depoimento à policia, a médica que acompanhou o pré-natal de Lana confirmou a gravidez da paciente.
A mãe de Lana, Maria Pimenta, afirmou à polícia que a filha não foi examinada pelo obstetra antes da cirurgia. “Ele não examinou a minha filha porque eu estava presente. Ele não fez toque, não escutou batimento, não fez nada.”
O médico José Negrão disse que considerou suficientes o laudo médico da Santa Casa - que transferiu a paciente para a maternidade, e as ultrassonografias de três meses atrás. Segundo o médico, ele ainda tentou ouvir os batimentos cardíacos do feto antes da cirurgia.
"A Secretaria já abriu uma sindicância administrativa para verificar o que ocorreu com a maternidade. Caso a gente constate que houve alguma irregularidade com relação a esse caso específico, nós vamos descredenciar a maternidade", afirma Pimentel.
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