O prédio histórico destruído pelo fogo no incêndio da última segunda-feira no Centro de Manaus ficou com toda sua estrutura comprometida
Silvio Lima da Equipe do EM TEMPO
Apesar da Prefeitura ter anunciado ontem pela demolição do predio atingido pelo incêndio na última segunda-feira, uma reunião entre Governo e Prefeitura decidiu pela preservação do local, que inclusive já começou. A idéia é conservar um patrimônio de mais de cem anos de história, e evitar riscos com um desabamento parcial.
A área de isolamento nas proximidades do prédio foi amplidada. O isolamento das esquinas que dão acesso ao ponto onde ocorreu o incêndio agora chega às ruas Barroso, Eduardo Ribeiro, Henrique Martins, Marechal Deodoro, Guilherme Moreira e Quintino Bocaiúva. O local está sendo monitorado por 40 servidores da Guarda Civil Municipal; 20 da Defesa Civil; e dez agentes do Instituto Municipal de Transporte e Trânsito (IMTT).
O incêndio da última segunda-feira começou na loja de calçados Pé Collection e atingiu 15 lojas. As causas do incêndio sendo investigadas pelo Corpo de Bombeiros.
Lojas fechadas
A Prefeitura de Manaus divulgou nota, ontem, em que recomenda aos clientes de bancos, restaurantes e lojas da avenida Sete de Setembro, que procurem outros locais pois os mesmos permanecerão com as portas fechadas até amanhã. “Pedimos que as pessoas evitem o trecho o máximo que puderem, pois os riscos são enormes devido ao comprometimento da estrutura do prédio”, completou Gorayeb Júnior.
O titular da Seminf garantiu também que o prédio a ser demolido, por ser de propriedade privada, terá os custos de demolição cobrados posteriormente por meio da Procuradoria Geral do Município (PGM). Gorayeb disse, ainda, que a reconstrução do edifício ficará sob a responsabilidade dos proprietários, uma vez que o mesmo é tombado pelo patrimônio histórico municipal. “Além disso, ainda faremos a limpeza do local, reativação da água e energia elétrica”, acrescentou.
Ontem, também, o presidente do Sindicato dos Empregados do Comércio de Manaus, José Ribamar, tranquilizou os comerciários quanto à garantia de seus empregos. Ele afirmou que os trabalhadores deverão ser remanejados para as filiais das lojas afetadas pelo incêndio.
Silvio Lima da Equipe do EM TEMPO
Apesar da Prefeitura ter anunciado ontem pela demolição do predio atingido pelo incêndio na última segunda-feira, uma reunião entre Governo e Prefeitura decidiu pela preservação do local, que inclusive já começou. A idéia é conservar um patrimônio de mais de cem anos de história, e evitar riscos com um desabamento parcial.
A área de isolamento nas proximidades do prédio foi amplidada. O isolamento das esquinas que dão acesso ao ponto onde ocorreu o incêndio agora chega às ruas Barroso, Eduardo Ribeiro, Henrique Martins, Marechal Deodoro, Guilherme Moreira e Quintino Bocaiúva. O local está sendo monitorado por 40 servidores da Guarda Civil Municipal; 20 da Defesa Civil; e dez agentes do Instituto Municipal de Transporte e Trânsito (IMTT).
O incêndio da última segunda-feira começou na loja de calçados Pé Collection e atingiu 15 lojas. As causas do incêndio sendo investigadas pelo Corpo de Bombeiros.
Lojas fechadas
A Prefeitura de Manaus divulgou nota, ontem, em que recomenda aos clientes de bancos, restaurantes e lojas da avenida Sete de Setembro, que procurem outros locais pois os mesmos permanecerão com as portas fechadas até amanhã. “Pedimos que as pessoas evitem o trecho o máximo que puderem, pois os riscos são enormes devido ao comprometimento da estrutura do prédio”, completou Gorayeb Júnior.
O titular da Seminf garantiu também que o prédio a ser demolido, por ser de propriedade privada, terá os custos de demolição cobrados posteriormente por meio da Procuradoria Geral do Município (PGM). Gorayeb disse, ainda, que a reconstrução do edifício ficará sob a responsabilidade dos proprietários, uma vez que o mesmo é tombado pelo patrimônio histórico municipal. “Além disso, ainda faremos a limpeza do local, reativação da água e energia elétrica”, acrescentou.
Ontem, também, o presidente do Sindicato dos Empregados do Comércio de Manaus, José Ribamar, tranquilizou os comerciários quanto à garantia de seus empregos. Ele afirmou que os trabalhadores deverão ser remanejados para as filiais das lojas afetadas pelo incêndio.
simplesmente usaram o bom senso
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