O investigador da Polícia Civil Luciano Eduardo de Souza, 35, conhecido como “Caveirinha”, se entregou voluntariamente à polícia na manhã de ontem. Ele confessou ter matado o policial militar Andrews da Silva Bandeira, 28, na semana passada. O fato ocorreu na madrugada da quinta-feira nas imediações do Cida Drinck’s, na avenida Desembargador João Machado, Alvorada, Zona Centro-Oeste. Andrews foi atingido com um tiro na nuca e, desde então, Luciano era considerado foragido.
Na madrugada do último sábado, a casa dos sogros de Luciano foi invadida por policiais militares que, ao que tudo indica, queriam “tirar satisfações” sobre a morte de Andrews. Os policiais usaram de violência, quebraram objetos e foram truculentos. As informações que chegaram à reportagem dão conta de que os PMs se enganaram de residência - eles acreditavam que Luciano vivia ali e, por isso, invadiram a casa. Muito provavelmente por isso o rapaz se entregou ontem. Sua apresentação, que já vinha sendo negociada, estava prevista para ocorrer hoje.
Durante a apresentação, a polícia buscou Luciano no Parque Dez, Zona Centro-Sul. A operação teve início na noite de sábado, terminou no domingo de manhã e contou com a participação do delegado-geral Mário César Nunes e de vários órgãos da Secretaria de Segurança Pública (SSP), como o grupo Fera, a Rocam e a Delegacia de Polícia Metropolitana (DPM). Na ocasião, Luciano manifestou o desejo de se entregar voluntariamente e de ter proteção policial por meio do recolhimento em carceragem. Ele estava acompanhado de seu advogado.
Na madrugada do último sábado, a casa dos sogros de Luciano foi invadida por policiais militares que, ao que tudo indica, queriam “tirar satisfações” sobre a morte de Andrews. Os policiais usaram de violência, quebraram objetos e foram truculentos. As informações que chegaram à reportagem dão conta de que os PMs se enganaram de residência - eles acreditavam que Luciano vivia ali e, por isso, invadiram a casa. Muito provavelmente por isso o rapaz se entregou ontem. Sua apresentação, que já vinha sendo negociada, estava prevista para ocorrer hoje.
Durante a apresentação, a polícia buscou Luciano no Parque Dez, Zona Centro-Sul. A operação teve início na noite de sábado, terminou no domingo de manhã e contou com a participação do delegado-geral Mário César Nunes e de vários órgãos da Secretaria de Segurança Pública (SSP), como o grupo Fera, a Rocam e a Delegacia de Polícia Metropolitana (DPM). Na ocasião, Luciano manifestou o desejo de se entregar voluntariamente e de ter proteção policial por meio do recolhimento em carceragem. Ele estava acompanhado de seu advogado.
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