Os nomes são diversos, mas de A a Z a esperança é a mesma: a cura da
doença. Em Manaus, no sistema de informática da Fundação de Medicina
Tropical (FMT), em pleno sigilo, estão guardados os nomes de 500
voluntários. São pessoas que têm Leishmaniose (doença provocada por
parasitas) e se ofereceram como ‘cobaias’ humanas para testar uma nova
droga e encontrar por meio dela a esperança de se ver livre de uma vez
da doença.
A experimentação em humanos já é realizada há cinco anos pela Fundação. O diretor de Ensino e Pesquisa do órgão, Doutor Silas Guedes, explica que atualmente a instituição vem desenvolvendo a implantação de uma droga que tem a proposta de substituir os fortes medicamentos usados atualmente no combate a Leishmaniose “O tratamento atual para o combate a Leshmaniose é demorado e doloroso. O paciente precisa tomar várias injeções. A novidade é que o medicamento que estamos testando será baseado apenas em remédios. Acabando com a dor e o trauma que os pacientes desta doença hoje enfrentam”.
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A experimentação em humanos já é realizada há cinco anos pela Fundação. O diretor de Ensino e Pesquisa do órgão, Doutor Silas Guedes, explica que atualmente a instituição vem desenvolvendo a implantação de uma droga que tem a proposta de substituir os fortes medicamentos usados atualmente no combate a Leishmaniose “O tratamento atual para o combate a Leshmaniose é demorado e doloroso. O paciente precisa tomar várias injeções. A novidade é que o medicamento que estamos testando será baseado apenas em remédios. Acabando com a dor e o trauma que os pacientes desta doença hoje enfrentam”.
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