A sessão está marcada para às 8 h no Fórum Criminal de Belém
Após ter pedido de liminar de libertação negado, Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida vai a júri popular nesta segunda-feira (12). A sessão está marcada para às 8 h no Fórum Criminal de Belém. Acusado de ser um dos mandantes do assassinato da missionária Dorothy Stang, esta é a terceira vez que o acusado enfrenta julgamento.
Na primeira, em sessão nos dias 14 e 15 de maio de 2007, o réu foi condenado por decisão do Conselho de Sentença a 30 anos de reclusão. Como a pena foi superior a 20 anos, Vitalmiro teve direito a novo júri (benefício que ainda vigorava na legislação penal antes da reforma que eliminou essa possibilidade), e foi novamente a julgamento nos dias 5 e 6 de maio de 2008. Dessa vez, o acusado foi absolvido.
O Ministério Público e a Assistência de Acusação recorreram ao segundo grau do Judiciário paraense, requerendo a anulação do julgamento, alegando que a decisão foi contrária à prova dos autos. Em sessão da 1ª Câmara Criminal Isolada, do TJPA, realizada em abril de 2009, os desembargadores acompanharam o voto da relatora, desembargadora Vânia Silveira, anulando o julgamento de Vitalmiro.
Diário do Pará
Após ter pedido de liminar de libertação negado, Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida vai a júri popular nesta segunda-feira (12). A sessão está marcada para às 8 h no Fórum Criminal de Belém. Acusado de ser um dos mandantes do assassinato da missionária Dorothy Stang, esta é a terceira vez que o acusado enfrenta julgamento.
Na primeira, em sessão nos dias 14 e 15 de maio de 2007, o réu foi condenado por decisão do Conselho de Sentença a 30 anos de reclusão. Como a pena foi superior a 20 anos, Vitalmiro teve direito a novo júri (benefício que ainda vigorava na legislação penal antes da reforma que eliminou essa possibilidade), e foi novamente a julgamento nos dias 5 e 6 de maio de 2008. Dessa vez, o acusado foi absolvido.
O Ministério Público e a Assistência de Acusação recorreram ao segundo grau do Judiciário paraense, requerendo a anulação do julgamento, alegando que a decisão foi contrária à prova dos autos. Em sessão da 1ª Câmara Criminal Isolada, do TJPA, realizada em abril de 2009, os desembargadores acompanharam o voto da relatora, desembargadora Vânia Silveira, anulando o julgamento de Vitalmiro.
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