Artigo
Volto ao tema da Copa do Mundo em Manaus. Todos precisam estar antenados e vigilantes com esse assunto, o tempo todo, uma vez que a indicação como sub-sede não é definitiva, para nenhuma cidade, e só subsistirá se houver engajamento de todos, autoridades e população, no sentido de concretizar a infraestrutura necessária a receber o evento. O investimento previsto, tanto da parte pública quanto privada – basta ver quantos bares, restaurantes e hotéis estão surgindo e ainda surgirão na cidade –, é enorme. E, nesse contexto, detenho-me um pouco mais no monotrilho. Trata-se de obra orçada em R$ 1,4 bilhão. Como a ponte sobre o rio Negro, cuja inauguração está marcada para outubro, esse é um equipamento urbano acima do que poderíamos supor de nossa Manaus bucólica de até pouco tempo, fruto do espírito empreendedor do governador Eduardo Braga. O monotrilho é necessário. Transportará, diariamente, 170 mil pessoas. Está inserido no coração da Zona Norte, na Cidade Nova, e terá um prolongamento que vai beneficiar toda a Zona Leste, com estação na Bola do Jorge Teixeira. A ponte e o monotrilho têm outra conotação, que considero importante: jogam para cima a auto-estima do manauara e mostram que podemos sonhar com uma cidade organizada, ousada, moderna, transferindo para os equipamentos públicos o espírito acolhedor, característico de nosso povo. Obras grandiosas que estão acontecendo ou acontecerão na cidade, onde incluo o corredor da Darcy Vargas, concluído com a construção do viaduto Gilberto Mestrinho, no Coroado – para o qual contribuíram diversas administrações municipais –, acabam atraindo mais prosperidade. Estamos, agora sim, mostrando ao País que usamos bem os recursos resultantes da renúncia fiscal às indústrias do Pólo Industrial de Manaus (PIM) e estamos construindo um pedaço brasileiro moderno. É só uma questão de tempo para que as cidades do interior, inclusive as menores, abandonem a timidez e comecem a adotar projetos arquitetônicos que as insiram no futuro turístico do Estado, que virá, mais dia menos dia. Eu começaria por Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo. É um Amazonas ousado que queremos para nossos filhos.
Artigo publicado no jornal Diário do Amazonas
Volto ao tema da Copa do Mundo em Manaus. Todos precisam estar antenados e vigilantes com esse assunto, o tempo todo, uma vez que a indicação como sub-sede não é definitiva, para nenhuma cidade, e só subsistirá se houver engajamento de todos, autoridades e população, no sentido de concretizar a infraestrutura necessária a receber o evento. O investimento previsto, tanto da parte pública quanto privada – basta ver quantos bares, restaurantes e hotéis estão surgindo e ainda surgirão na cidade –, é enorme. E, nesse contexto, detenho-me um pouco mais no monotrilho. Trata-se de obra orçada em R$ 1,4 bilhão. Como a ponte sobre o rio Negro, cuja inauguração está marcada para outubro, esse é um equipamento urbano acima do que poderíamos supor de nossa Manaus bucólica de até pouco tempo, fruto do espírito empreendedor do governador Eduardo Braga. O monotrilho é necessário. Transportará, diariamente, 170 mil pessoas. Está inserido no coração da Zona Norte, na Cidade Nova, e terá um prolongamento que vai beneficiar toda a Zona Leste, com estação na Bola do Jorge Teixeira. A ponte e o monotrilho têm outra conotação, que considero importante: jogam para cima a auto-estima do manauara e mostram que podemos sonhar com uma cidade organizada, ousada, moderna, transferindo para os equipamentos públicos o espírito acolhedor, característico de nosso povo. Obras grandiosas que estão acontecendo ou acontecerão na cidade, onde incluo o corredor da Darcy Vargas, concluído com a construção do viaduto Gilberto Mestrinho, no Coroado – para o qual contribuíram diversas administrações municipais –, acabam atraindo mais prosperidade. Estamos, agora sim, mostrando ao País que usamos bem os recursos resultantes da renúncia fiscal às indústrias do Pólo Industrial de Manaus (PIM) e estamos construindo um pedaço brasileiro moderno. É só uma questão de tempo para que as cidades do interior, inclusive as menores, abandonem a timidez e comecem a adotar projetos arquitetônicos que as insiram no futuro turístico do Estado, que virá, mais dia menos dia. Eu começaria por Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo. É um Amazonas ousado que queremos para nossos filhos.
Artigo publicado no jornal Diário do Amazonas
Eita deputada danada
ResponderExcluiressa é a verdadeira representante da cabocla amazonica.
Adimiro a deputada pela sua atuação e honestidade com que faz as coisas.
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