| Felipe Gabriel/Lancepress! |
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| Fluzão fez uma verdadeira “Missão Impossível” |
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A impressionante arrancada do Fluminense no Brasileirão foi recompensada na última rodada. Depois de passar boa parte do campeonato na zona da degola, o Tricolor conseguiu ontem o que parecia um milagre: a permanência na Série A, com um empate por 1 a 1 com o Coritiba, no Couto Pereira. Com a vitória do Botafogo sobre o Palmeiras, o Fluminense ainda empurrou o Coxa para a Segundona. No fim da partida, torcedores do Coritiba invadiram o campo e entraram em confronto com policiais militares.
Depois do jogo, o atacante Fred falou sobre a importância desta “conquista” para sua carreira. O artilheiro disse que o feito pode ser considerado como um título e agradeceu a oportunidade de vestir a camisa tricolor. “Acho que podemos considerar um título. Todos estavam encarando essa permanência na Série A como objetivo principal. E eu só tenho a agradecer a Deus por ter me colocado no Fluminense, por ter me dado a oportunidade de fazer esse trabalho maravilhoso. Eu conquistei seis títulos na minha carreira, mas esta permanência na Série A foi um dos momentos mais importantes”.
Depois do jogo, o atacante Fred falou sobre a importância desta “conquista” para sua carreira. O artilheiro disse que o feito pode ser considerado como um título e agradeceu a oportunidade de vestir a camisa tricolor. “Acho que podemos considerar um título. Todos estavam encarando essa permanência na Série A como objetivo principal. E eu só tenho a agradecer a Deus por ter me colocado no Fluminense, por ter me dado a oportunidade de fazer esse trabalho maravilhoso. Eu conquistei seis títulos na minha carreira, mas esta permanência na Série A foi um dos momentos mais importantes”.
F
red também não poupou elogios a todos que tiveram importante contribuição nesta jornada. E fez questão de exaltar o apoio da torcida, fundamental na reta final da temporada. “Gostaria de parabenizar a todo mundo que me ajudou nos momentos difíceis, minha família, meus amigos. Queria mandar também um abraço para o Alexandre Faria (ex-coordenador de futebol) que me trouxe para cá e montou um grupo forte. E também o Cuca, o Ronaldo Torres, a diretoria, e o carro-chefe, que foi a nossa torcida.”
Fogão
Que Segunda Divisão, que nada! Jogando com muita raça e determinação, o Botafogo venceu o Palmeiras ontem, por 2 a 1, no Engenhão, e se manteve na Série A. O Alvinegro somou 47 pontos no Brasileirão, ficando em 15º lugar. A galera do Fogão fez a parte dela e lotou o estádio para o jogo decisivo. Mais de 38 mil torcedores empurraram o time do começo ao fim para a vitória.
A festa foi tanta, que, quando a equipe entrou em campo, parecia que o Botafogo estava decidindo o título e não lutando contra o descenso. Com os dois times precisando vencer, o jogo foi alucinante. Mais bem colocado em campo, o Palmeiras criou ao menos seis boas chances em 15 minutos. Já os jogadores alvinegros, nervosos, tinham dificuldades em neutralizar o meio-campo adversário comandado por Diego Souza. Mas, quando o técnico Estevam Soares acertou a marcação, foi o Botafogo quem deu as cartas. E a equipe só não terminou o primeiro tempo em vantagem porque Lucio Flavio e Reinaldo perderam gols incríveis.
Na primeira chance, aos 37, Jobson cruzou para Lucio Flavio, que, sozinho, cabeceou para fora, na pequena área. Aos 45, Reinaldo poderia ter abreviado o sofrimento da torcida. O atacante entrou livre e, cara a cara com o goleiro, conseguiu chutar em cima de Marcos, que salvou com o pé direito. Na melhor chance do Palmeiras, foi o goleiro Jeferson que mostrou serviço ao defender chute de Armero. No segundo tempo, o nervosismo tomou conta das arquibancadas e dos jogadores. Mas, aos 11 minutos, após cobrança de falta, o zagueiro Wellington subiu mais alto e abriu o marcador, levando a torcida à loucura.
O gol deixou o Palmeiras perdido. Aproveitando-se disso, o Botafogo chegou ao segundo, aos 20. Renato ganhou a bola na raça, avançou e entregou de bandeja para Jobson marcar. Irreverente, o atacante comemorou dançando com os companheiros. Com a vantagem, o Botafogo administrou o resultado. Aos 46, Robert diminui, mas o sofrimento acabaria logo depois, dando lugar à festa da galera.
red também não poupou elogios a todos que tiveram importante contribuição nesta jornada. E fez questão de exaltar o apoio da torcida, fundamental na reta final da temporada. “Gostaria de parabenizar a todo mundo que me ajudou nos momentos difíceis, minha família, meus amigos. Queria mandar também um abraço para o Alexandre Faria (ex-coordenador de futebol) que me trouxe para cá e montou um grupo forte. E também o Cuca, o Ronaldo Torres, a diretoria, e o carro-chefe, que foi a nossa torcida.”
Fogão
Que Segunda Divisão, que nada! Jogando com muita raça e determinação, o Botafogo venceu o Palmeiras ontem, por 2 a 1, no Engenhão, e se manteve na Série A. O Alvinegro somou 47 pontos no Brasileirão, ficando em 15º lugar. A galera do Fogão fez a parte dela e lotou o estádio para o jogo decisivo. Mais de 38 mil torcedores empurraram o time do começo ao fim para a vitória.
A festa foi tanta, que, quando a equipe entrou em campo, parecia que o Botafogo estava decidindo o título e não lutando contra o descenso. Com os dois times precisando vencer, o jogo foi alucinante. Mais bem colocado em campo, o Palmeiras criou ao menos seis boas chances em 15 minutos. Já os jogadores alvinegros, nervosos, tinham dificuldades em neutralizar o meio-campo adversário comandado por Diego Souza. Mas, quando o técnico Estevam Soares acertou a marcação, foi o Botafogo quem deu as cartas. E a equipe só não terminou o primeiro tempo em vantagem porque Lucio Flavio e Reinaldo perderam gols incríveis.
Na primeira chance, aos 37, Jobson cruzou para Lucio Flavio, que, sozinho, cabeceou para fora, na pequena área. Aos 45, Reinaldo poderia ter abreviado o sofrimento da torcida. O atacante entrou livre e, cara a cara com o goleiro, conseguiu chutar em cima de Marcos, que salvou com o pé direito. Na melhor chance do Palmeiras, foi o goleiro Jeferson que mostrou serviço ao defender chute de Armero. No segundo tempo, o nervosismo tomou conta das arquibancadas e dos jogadores. Mas, aos 11 minutos, após cobrança de falta, o zagueiro Wellington subiu mais alto e abriu o marcador, levando a torcida à loucura.
O gol deixou o Palmeiras perdido. Aproveitando-se disso, o Botafogo chegou ao segundo, aos 20. Renato ganhou a bola na raça, avançou e entregou de bandeja para Jobson marcar. Irreverente, o atacante comemorou dançando com os companheiros. Com a vantagem, o Botafogo administrou o resultado. Aos 46, Robert diminui, mas o sofrimento acabaria logo depois, dando lugar à festa da galera.
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