Dois pedidos de prisão contra deputado cassado serão protocolados na segunda-feira. Força-tarefa estuda como inclui-lo nos crimes investigados
Da equipe de A CRÍTICA
Dois mandados de prisão preventiva para o deputado cassado Wallace Souza serão protocolizados na segunda-feira, dia 5, no Tribunal de Justiça do Amazonas (TJA). Um deles é referente ao processo do assassinato do traficante Cleomir Pereira Bernadino, o “Caçula”, que tramina no Tribunal do Júri Popular, e outro ao processo da 2ª Vara Especializada em Crimes de Tráfico e Uso de Entorpecentes (Vecute), gerado pela prisão preventiva do ex-policial militar Moacir Jorge da Costa, o “Moa”. Os pedidos ficaram prontos somente ontem à tarde, depois que a cassação de Wallace foi publicada no Diário Oficial.
As prisões foram pedidas por integrantes da força-tarefa. Wallace será chamado para prestar depoimento nos inquéritos dos crimes de Luís Alberto Coelho, o “Bebeto da 14”; e o filho dele, Alessandro Coelho, o “Bebetinho ”; Luís Macêdo de Souza, o “Pulga”; Junio Melo Barbosa, o “Júnio Sujo”, que ainda estão na fase de conclusão das investigações.
Nas investigações do crime de “Caçula”, o deputado cassado aparece como a pessoa que alugou o carro, um Fiat Uno de cor prata, que foi usado no crime. De acordo com o relatório final das investigações, “Caçula” foi assassinado por Raphael Souza, filho de Wallace, que, ao saber do crime teria dito a Raphael: “Esse é meu filho!”
No processo que tramita na 2ª Vecute, Wallace aparece como sendo o chefe do grupo criminoso. Na denúncia oferecida pelo Ministério Público Estadual, como Wallace não podia ser investigado pela polícia por ter fórum privilegiado, era Raphael quem aparecia como o líder da organização.
Para a força-tarefa que investiga o suposto grupo criminoso que seria comandado por Wallace, Raphael conseguia droga junto a fornecedores ou a policiais e fazia a entrega nos pontos de venda sob a proteção dos demais integrantes do grupo, que era formado por policiais militares e um ex-PM, bem como intimidava e eliminava traficantes concorrentes e fornecia armas para facilitar a ação criminosa.
Depois de cassado, Wallace passa a ser investigado e tido como líder da organização, junto do filho e do tenente coronel Felipe Arce.
Da equipe de A CRÍTICA
Dois mandados de prisão preventiva para o deputado cassado Wallace Souza serão protocolizados na segunda-feira, dia 5, no Tribunal de Justiça do Amazonas (TJA). Um deles é referente ao processo do assassinato do traficante Cleomir Pereira Bernadino, o “Caçula”, que tramina no Tribunal do Júri Popular, e outro ao processo da 2ª Vara Especializada em Crimes de Tráfico e Uso de Entorpecentes (Vecute), gerado pela prisão preventiva do ex-policial militar Moacir Jorge da Costa, o “Moa”. Os pedidos ficaram prontos somente ontem à tarde, depois que a cassação de Wallace foi publicada no Diário Oficial.
As prisões foram pedidas por integrantes da força-tarefa. Wallace será chamado para prestar depoimento nos inquéritos dos crimes de Luís Alberto Coelho, o “Bebeto da 14”; e o filho dele, Alessandro Coelho, o “Bebetinho ”; Luís Macêdo de Souza, o “Pulga”; Junio Melo Barbosa, o “Júnio Sujo”, que ainda estão na fase de conclusão das investigações.
Nas investigações do crime de “Caçula”, o deputado cassado aparece como a pessoa que alugou o carro, um Fiat Uno de cor prata, que foi usado no crime. De acordo com o relatório final das investigações, “Caçula” foi assassinado por Raphael Souza, filho de Wallace, que, ao saber do crime teria dito a Raphael: “Esse é meu filho!”
No processo que tramita na 2ª Vecute, Wallace aparece como sendo o chefe do grupo criminoso. Na denúncia oferecida pelo Ministério Público Estadual, como Wallace não podia ser investigado pela polícia por ter fórum privilegiado, era Raphael quem aparecia como o líder da organização.
Para a força-tarefa que investiga o suposto grupo criminoso que seria comandado por Wallace, Raphael conseguia droga junto a fornecedores ou a policiais e fazia a entrega nos pontos de venda sob a proteção dos demais integrantes do grupo, que era formado por policiais militares e um ex-PM, bem como intimidava e eliminava traficantes concorrentes e fornecia armas para facilitar a ação criminosa.
Depois de cassado, Wallace passa a ser investigado e tido como líder da organização, junto do filho e do tenente coronel Felipe Arce.
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