Chegou, a hora da imprensa paraense, deixar o bairrismo de lado e apoiar o único representante paraense em uma competição nacional.
O time do Pantera negra, como é conhecido do torcedor do Oeste do Pará, vem mantendo a regularidade no certame da série D, depois de derrotar o Cristal do Amapá pelo elástico marcador de 4x1 já esta praticamente classificado pelo índice técnico independente do seu próximo compromisso com o mesmo cristal no jogo de volta.
Até aqui o time santareno vem mantendo a base do campeonato paraense onde se tornou vice-campeão, repatriou o jogador Michel que estava no Papão e deu nova roupagem e dinamismo no setor do meio de campo, o time também já está conhecendo seu terceiro treinador, com a saída no início da competição do técnico Walter Lima, foi chamado o treinador Arthur Oliveira, que não caiu na simpatia do torcedor alvinegro.
Demitido Rei Arthur, foi convocado o eterno coringa Carpegiane Sarmento, que é uma espécie de multiuso do Pantera, treinador durou duas semanas com um ótimo desempenho, agora foi contratado o treinador Lúcio Santarém que tem em seu currículo passagem por Portugal, Esporte Bahia, Clube do Remo, Papão e o próprio São Raimundo onde atuou como jogador na década de 80. Em sua estréia foi impiedoso com o Cristal de Macapá,
A pergunta mais freqüente na roda desportiva é essa. Quanto custa um time para ser campeão?
É uma pergunta meio complexa, mais fácil de entender.como diz o torcedor alvinegro radicado em Manaus Antonio José, temos exemplo bem próximo. ‘O Nacional de Manaus com todo apoio do governo do estado e toda estrutura montada não conseguiu passar da segunda fase, a folha salarial do time amazonense era monstruosa em comparação a do São Raimundo, que segundo informações extras oficiais o custo salarial é de R$ 60.000 mensais’.
Isso mostra que não basta o clube ter dinheiro, se não tiver engajamento, comprometimento da diretoria dos jogadores, se não tiver a percepção de um vencedor, o time, a organização, não chega a galgar seus objetivos, palavras do bodinho ex-jogador alvinegro. Quem também faz um breve comentário e o santareno Ênio,‘ hoje no estado do Pará em termo de futebol quem manda é o São Raimundo um time ordeiro planejado que esta sabendo usar o pouco recurso que tem, que isso sirva de exemplo para os clubes considerados grandes da capital, como Remo e Papão, que comem a maior parte do bolo dado pelo governo do estado e não sabem montar um time para honrar o torcedor apaixonado pelo futebol do Pará’. Para ser campeão basta ter as lamparinas acesas.
O time do Pantera negra, como é conhecido do torcedor do Oeste do Pará, vem mantendo a regularidade no certame da série D, depois de derrotar o Cristal do Amapá pelo elástico marcador de 4x1 já esta praticamente classificado pelo índice técnico independente do seu próximo compromisso com o mesmo cristal no jogo de volta.
Até aqui o time santareno vem mantendo a base do campeonato paraense onde se tornou vice-campeão, repatriou o jogador Michel que estava no Papão e deu nova roupagem e dinamismo no setor do meio de campo, o time também já está conhecendo seu terceiro treinador, com a saída no início da competição do técnico Walter Lima, foi chamado o treinador Arthur Oliveira, que não caiu na simpatia do torcedor alvinegro.
Demitido Rei Arthur, foi convocado o eterno coringa Carpegiane Sarmento, que é uma espécie de multiuso do Pantera, treinador durou duas semanas com um ótimo desempenho, agora foi contratado o treinador Lúcio Santarém que tem em seu currículo passagem por Portugal, Esporte Bahia, Clube do Remo, Papão e o próprio São Raimundo onde atuou como jogador na década de 80. Em sua estréia foi impiedoso com o Cristal de Macapá,
A pergunta mais freqüente na roda desportiva é essa. Quanto custa um time para ser campeão?
É uma pergunta meio complexa, mais fácil de entender.como diz o torcedor alvinegro radicado em Manaus Antonio José, temos exemplo bem próximo. ‘O Nacional de Manaus com todo apoio do governo do estado e toda estrutura montada não conseguiu passar da segunda fase, a folha salarial do time amazonense era monstruosa em comparação a do São Raimundo, que segundo informações extras oficiais o custo salarial é de R$ 60.000 mensais’.
Isso mostra que não basta o clube ter dinheiro, se não tiver engajamento, comprometimento da diretoria dos jogadores, se não tiver a percepção de um vencedor, o time, a organização, não chega a galgar seus objetivos, palavras do bodinho ex-jogador alvinegro. Quem também faz um breve comentário e o santareno Ênio,‘ hoje no estado do Pará em termo de futebol quem manda é o São Raimundo um time ordeiro planejado que esta sabendo usar o pouco recurso que tem, que isso sirva de exemplo para os clubes considerados grandes da capital, como Remo e Papão, que comem a maior parte do bolo dado pelo governo do estado e não sabem montar um time para honrar o torcedor apaixonado pelo futebol do Pará’. Para ser campeão basta ter as lamparinas acesas.
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