Mônica Prestes
A CRÍTICA
Raphael Wallace Souza, 26, filho do deputado estadual Wallace Souza, negou-se a realizar o exame grafotécnico e se manteve em silêncio durante maior parte do interrogatório ontem, dificultando ainda mais o trabalho da força-tarefa. Raphael e o pai são acusados pelo ex-Policial Militar e ex-segurança de Wallace, Moacir Jorge da Costa, o “Môa”, de comandar um grupo criminoso que atua em extermínio de pessoas, tráfico de drogas e armas de fogo.
O delegado Marcelo Melo, que compõe a força-tarefa formada por delegados e promotores de Justiça para investigar as denúncias de “Môa”, disse que Raphael foi intimado a depor depois de ter sido preso em flagrante e indiciado por porte ilegal de munição de uso restrito, mas não fez nenhuma revelação sobre o assunto durante o depoimento, que aconteceu na sede da Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP), no bairro do Japiim, Zona Sul. O rapaz, que estava acompanhado apenas do advogado dele, Marcel Versiani, reservou-se o direito de só se manifestar perante o juiz.
No dia 24 de abril, durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão na casa do deputado Wallace Souza, onde mora Raphael, os policiais aprenderam uma lista com anotações de nomes e apelidos de pessoas que foram assassinadas nos últimos dois anos, placas de carros que teriam sido usados para executar os crimes, além de uma relação de armas de grosso calibre, algumas de uso restrito, e uma senha de acesso ao Sistema Nacional de Segurança Pública, o Infoseg, de uso exclusivo de autoridades da Segurança Pública.
Melo explicou que a Justiça permite ao interrogado permanecer em silêncio e só se pronunciar em juízo, assim como uma pessoa pode se negar a produzir material que pode servir de provas contra ele próprio.
Ainda segundo Melo, o depoimento, que estava marcado para às 9h, começou às 9h30 e durou cerca de três horas, mas o resultado não foi o esperado pela força-tarefa. “O objetivo de um depoimento é responder perguntas e trazer novas informações, mas no final das contas, não tivemos nada novo. Considerando isso, foi frustrante”, analisou.
A CRÍTICA
Raphael Wallace Souza, 26, filho do deputado estadual Wallace Souza, negou-se a realizar o exame grafotécnico e se manteve em silêncio durante maior parte do interrogatório ontem, dificultando ainda mais o trabalho da força-tarefa. Raphael e o pai são acusados pelo ex-Policial Militar e ex-segurança de Wallace, Moacir Jorge da Costa, o “Môa”, de comandar um grupo criminoso que atua em extermínio de pessoas, tráfico de drogas e armas de fogo.
O delegado Marcelo Melo, que compõe a força-tarefa formada por delegados e promotores de Justiça para investigar as denúncias de “Môa”, disse que Raphael foi intimado a depor depois de ter sido preso em flagrante e indiciado por porte ilegal de munição de uso restrito, mas não fez nenhuma revelação sobre o assunto durante o depoimento, que aconteceu na sede da Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP), no bairro do Japiim, Zona Sul. O rapaz, que estava acompanhado apenas do advogado dele, Marcel Versiani, reservou-se o direito de só se manifestar perante o juiz.
No dia 24 de abril, durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão na casa do deputado Wallace Souza, onde mora Raphael, os policiais aprenderam uma lista com anotações de nomes e apelidos de pessoas que foram assassinadas nos últimos dois anos, placas de carros que teriam sido usados para executar os crimes, além de uma relação de armas de grosso calibre, algumas de uso restrito, e uma senha de acesso ao Sistema Nacional de Segurança Pública, o Infoseg, de uso exclusivo de autoridades da Segurança Pública.
Melo explicou que a Justiça permite ao interrogado permanecer em silêncio e só se pronunciar em juízo, assim como uma pessoa pode se negar a produzir material que pode servir de provas contra ele próprio.
Ainda segundo Melo, o depoimento, que estava marcado para às 9h, começou às 9h30 e durou cerca de três horas, mas o resultado não foi o esperado pela força-tarefa. “O objetivo de um depoimento é responder perguntas e trazer novas informações, mas no final das contas, não tivemos nada novo. Considerando isso, foi frustrante”, analisou.
É brincadeira, o cara podendo se defender ainda complica mais sua vida e a de seu pai.
ResponderExcluirSe realmente esse moço não tivesse envolvimento, com certeza teria respondido todos os questionamentos
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