Cheia do rio Tapajós atinge marca histórica
O nível das águas do rio Tapajós atingiu na tarde de sábado a marca histórica de 9,3metros, simplesmente o maior da história de Santarém. De acordo com o Serviço Geológico do Brasil, ligado ao Ministério de Minas e Energia, desde o início de maio a região amazônica vive a maior enchente dos últimos 156 anos. Somente em Santarém, segundo o major Augusto Lima, coordenador adjunto de Defesa Civil no Oeste do Pará, a enchente dos rios Amazonas e Tapajós já deixaram 1.084 pessoas desabrigadas e 23.426 desalojadas.
Por causa da cheia, praticamente toda a avenida Tapajós está alagada e em alguns pontos o trânsito de pessoas está sendo feito através de canoas. No centro comercial, várias lojas foram invadidas pela água, causando prejuízos incalculáveis aos lojistas. Na tentativa de amenizar os prejuízos, os comerciantes da avenida Lameira Bittencourt construíram pontes de madeira para facilitar o acesso da população. Mas a clientela desapareceu, principalmente depois que foi descoberto que a instalação elétrica da área está toda submersa e oferece risco a quem transita pela área. Na periferia da cidade, notadamente nos bairros do Mapiri e do Uruará, a água está chegando no telhado das casas.
Na vila de Alter do Chão, as águas do Tapajós atingiram residências, restaurantes e até hotéis. No vizinho Belterra, a enchente também vem causando muitos prejuízos, especialmente nas localidades que ficam às margens do Tapajós
O nível das águas do rio Tapajós atingiu na tarde de sábado a marca histórica de 9,3metros, simplesmente o maior da história de Santarém. De acordo com o Serviço Geológico do Brasil, ligado ao Ministério de Minas e Energia, desde o início de maio a região amazônica vive a maior enchente dos últimos 156 anos. Somente em Santarém, segundo o major Augusto Lima, coordenador adjunto de Defesa Civil no Oeste do Pará, a enchente dos rios Amazonas e Tapajós já deixaram 1.084 pessoas desabrigadas e 23.426 desalojadas.
Por causa da cheia, praticamente toda a avenida Tapajós está alagada e em alguns pontos o trânsito de pessoas está sendo feito através de canoas. No centro comercial, várias lojas foram invadidas pela água, causando prejuízos incalculáveis aos lojistas. Na tentativa de amenizar os prejuízos, os comerciantes da avenida Lameira Bittencourt construíram pontes de madeira para facilitar o acesso da população. Mas a clientela desapareceu, principalmente depois que foi descoberto que a instalação elétrica da área está toda submersa e oferece risco a quem transita pela área. Na periferia da cidade, notadamente nos bairros do Mapiri e do Uruará, a água está chegando no telhado das casas.
Na vila de Alter do Chão, as águas do Tapajós atingiram residências, restaurantes e até hotéis. No vizinho Belterra, a enchente também vem causando muitos prejuízos, especialmente nas localidades que ficam às margens do Tapajós
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