A pergunta é: quem é o favorito na briga pelo título do Campeonato Paraense 2009? Os bicolores são quase uníssonos. A maioria acredita que o São Raimundo, embalado pela conquista do segundo turno da competição, depois de um empate e uma vitória contra o Remo, nas últimas duas semanas, larga na frente pela Taça Açaí. O triunfo dos santarenos nos embates marcados para os próximos dias 03 e 10 de maio, seria o ritmo de jogo.
Para um dos principais líderes do grupo alviazul, Roni, o time de Santarém conquistou um grande feito ao derrubar o arquirrival Leão Azul na decisão do returno. “Eles vêm de duas finais e tem uma superioridade em cima do Paysandu pelo ritmo de jogo. Dentro de campo tudo pode ficar equiparado, mas eles possuem um leve favoritismo”, declara o capitão bicolor, que jogará o 1º jogo da decisão pendurado com dois cartões amarelos.
Sobre a possibilidade de disputar uma das duas partidas da decisão em Santarém, batalha perdida pelos alvinegros no Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) da Federação Paraense de Futebol (FPF), na última segunda, mas que ainda não terminou, segundo os dirigentes do São Raimundo, os bicolores afirmam que não vêem problemas.
Respondendo pelo grupo, o zagueiro Roni avalia que os bicolores precisam ser fortes jogando dentro ou fora de casa para ficar com o título. “Se tiver que jogar lá (em Santarém) não haverá nenhum problema, até porque quem quer ser campeão de algum torneio não pode escolher adversário ou local da partida. O Paysandu precisa ser forte dentro ou fora de Belém”, aponta.
Durante a última semana, quando o Remo se preparava para encarar os santarenos no Colosso do Tapajós, o presidente do Paysandu, Luiz Omar Pinheiro, afirmou que até gostaria de ver o Paysandu atuando mais uma vez em Santarém, como no último dia 28 de março, quando a equipe venceu o São Raimundo por 2 a 1.
Preparador físico quer trabalhar o lado emocional dos atletas para a decisão
A equipe que estiver melhor fisicamente nas finais do Parazão pode se considerar com grandes possibilidades de ficar com o título da competição. Afinal de contas, tanto São Raimundo quanto Paysandu já provaram que, tecnicamente, estão muito equilibrados. Outro fator que pode favorecer uma das duas equipes é o lado psicológico, que será trabalhado do lado bicolor pelo preparador físico Rodrigo Poleto.
“Estamos trabalhando dentro do que cada um pode render e para que o ritmo nos dois jogos da final seja muito forte. Um jogo oficial é bem diferente de um amistoso, quando psicologicamente o grupo joga mais solto. Além disso, é importante trabalhar o lado motivacional do atleta para que os resultados aconteçam de acordo com o nosso planejamento”, aponta o preparador físico alviceleste.
Sobre o planejamento para o alcance de resultados, Poleto afirma que a preparação precisa acontecer levando-se em consideração a individualidade dos atletas e o fator grupo. “Buscamos conversar muito sobre o planejamento. Temos que trabalhar fisicamente e tecnicamente com cada atleta e com o grupo como um todo, para que o Paysandu esteja pronto para o jogo”, completa. (Diário do Pará)
Para um dos principais líderes do grupo alviazul, Roni, o time de Santarém conquistou um grande feito ao derrubar o arquirrival Leão Azul na decisão do returno. “Eles vêm de duas finais e tem uma superioridade em cima do Paysandu pelo ritmo de jogo. Dentro de campo tudo pode ficar equiparado, mas eles possuem um leve favoritismo”, declara o capitão bicolor, que jogará o 1º jogo da decisão pendurado com dois cartões amarelos.
Sobre a possibilidade de disputar uma das duas partidas da decisão em Santarém, batalha perdida pelos alvinegros no Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) da Federação Paraense de Futebol (FPF), na última segunda, mas que ainda não terminou, segundo os dirigentes do São Raimundo, os bicolores afirmam que não vêem problemas.
Respondendo pelo grupo, o zagueiro Roni avalia que os bicolores precisam ser fortes jogando dentro ou fora de casa para ficar com o título. “Se tiver que jogar lá (em Santarém) não haverá nenhum problema, até porque quem quer ser campeão de algum torneio não pode escolher adversário ou local da partida. O Paysandu precisa ser forte dentro ou fora de Belém”, aponta.
Durante a última semana, quando o Remo se preparava para encarar os santarenos no Colosso do Tapajós, o presidente do Paysandu, Luiz Omar Pinheiro, afirmou que até gostaria de ver o Paysandu atuando mais uma vez em Santarém, como no último dia 28 de março, quando a equipe venceu o São Raimundo por 2 a 1.
Preparador físico quer trabalhar o lado emocional dos atletas para a decisão
A equipe que estiver melhor fisicamente nas finais do Parazão pode se considerar com grandes possibilidades de ficar com o título da competição. Afinal de contas, tanto São Raimundo quanto Paysandu já provaram que, tecnicamente, estão muito equilibrados. Outro fator que pode favorecer uma das duas equipes é o lado psicológico, que será trabalhado do lado bicolor pelo preparador físico Rodrigo Poleto.
“Estamos trabalhando dentro do que cada um pode render e para que o ritmo nos dois jogos da final seja muito forte. Um jogo oficial é bem diferente de um amistoso, quando psicologicamente o grupo joga mais solto. Além disso, é importante trabalhar o lado motivacional do atleta para que os resultados aconteçam de acordo com o nosso planejamento”, aponta o preparador físico alviceleste.
Sobre o planejamento para o alcance de resultados, Poleto afirma que a preparação precisa acontecer levando-se em consideração a individualidade dos atletas e o fator grupo. “Buscamos conversar muito sobre o planejamento. Temos que trabalhar fisicamente e tecnicamente com cada atleta e com o grupo como um todo, para que o Paysandu esteja pronto para o jogo”, completa. (Diário do Pará)
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