O presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJA), desembargador Francisco das Chagas Auzier, negou, ontem, por meio da assessoria de imprensa do tribunal, qualquer envolvimento com esquema de desvio de dinheiro público mediante troca de favores entre o Judiciário e a Prefeitura de Coari.
A questão é o alvo do procedimento administrativo disciplinar aberto, na última terça-feira, pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Além de Francisco Auzier, o conselho também investigará outros dois desembargadores, quatro juízes e quatro servidores do tribunal.
Segundo o CNJ, há suspeitas de que os integrantes do tribunal deram suporte a um grupo criminoso instalado em Coari, que teria desviado recursos de royalties de petróleo e praticado fraudes em licitações. As denúncias fizeram parte do relatório da “Operação Vorax”, desencadeada em março pela Polícia Federal.
Segundo Auzier, que à época era vice-presidente do tribunal, após as denúncias foram instaurados processos disciplinares que correm em segredo de Justiça na Corregedoria do TJA. “Vivemos numa democracia e o CNJ está cumprindo seu papel para apurar os fatos. De nossa parte, tomamos as providências administrativas necessárias”, disse o desembargador, garantindo que vai aguardar os resultados das investigações para se pronunciar a respeito do assunto.
Fonte:Acritica
A questão é o alvo do procedimento administrativo disciplinar aberto, na última terça-feira, pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Além de Francisco Auzier, o conselho também investigará outros dois desembargadores, quatro juízes e quatro servidores do tribunal.
Segundo o CNJ, há suspeitas de que os integrantes do tribunal deram suporte a um grupo criminoso instalado em Coari, que teria desviado recursos de royalties de petróleo e praticado fraudes em licitações. As denúncias fizeram parte do relatório da “Operação Vorax”, desencadeada em março pela Polícia Federal.
Segundo Auzier, que à época era vice-presidente do tribunal, após as denúncias foram instaurados processos disciplinares que correm em segredo de Justiça na Corregedoria do TJA. “Vivemos numa democracia e o CNJ está cumprindo seu papel para apurar os fatos. De nossa parte, tomamos as providências administrativas necessárias”, disse o desembargador, garantindo que vai aguardar os resultados das investigações para se pronunciar a respeito do assunto.
Fonte:Acritica
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