A reunião do G20 financeiro acabou ontem, em São Paulo, com o consenso de que a crise financeira global necessita de medidas tomadas em conjunto, e que para isso é necessária a reformulação das instituições financeiras globais. Medidas concretas de combate à crise e seus efeitos, porém, foram deixadas para a reunião do próximo fim de semana, em Washington, quando se reúnem os chefes de Estados das nações do G20.
Segundo o ministro da Fazenda Guido Mantega, depois da reunião de Washington deve sair, dentro "de dois ou três meses", um cronograma com medidas concretas a respeito dos pontos discutidos em São Paulo. Segundo ele, os chefes de Estado têm mais poder política para exercer pressão e pedir mudanças. "Vamos ter que trocar a roda com o carro em movimento", comparou, sobre o tempo para se discutir as mudanças.
Para Mantega, a reformulação das instituições financeiras globais --ponto visto como crucial pelo Brasil, segundo documento divulgado-- passa necessariamente pela inclusão de uma maior participação dos emergentes. Segundo ele, o G20 teria maior possibilidade de responder às necessidades da crise se fosse fortalecido.
Nesse contexto, o aumento da importância do G20 viria, segundo o consenso da reunião, da transformação do órgão em uma instância de chefes de Estado. Atualmente, o grupo congrega ministros de finanças e presidente dos bancos centrais de 20 países desenvolvidos e emergentes.
A questão de como seria feita uma regulação mais efetiva das atividades financeiras globais não foi tratada de forma profunda. Segundo as palavras de Mantega, por tratar-se de uma "discussão mais técnica", o que demandaria "mais de tempo".
Segundo o ministro da Fazenda Guido Mantega, depois da reunião de Washington deve sair, dentro "de dois ou três meses", um cronograma com medidas concretas a respeito dos pontos discutidos em São Paulo. Segundo ele, os chefes de Estado têm mais poder política para exercer pressão e pedir mudanças. "Vamos ter que trocar a roda com o carro em movimento", comparou, sobre o tempo para se discutir as mudanças.
Para Mantega, a reformulação das instituições financeiras globais --ponto visto como crucial pelo Brasil, segundo documento divulgado-- passa necessariamente pela inclusão de uma maior participação dos emergentes. Segundo ele, o G20 teria maior possibilidade de responder às necessidades da crise se fosse fortalecido.
Nesse contexto, o aumento da importância do G20 viria, segundo o consenso da reunião, da transformação do órgão em uma instância de chefes de Estado. Atualmente, o grupo congrega ministros de finanças e presidente dos bancos centrais de 20 países desenvolvidos e emergentes.
A questão de como seria feita uma regulação mais efetiva das atividades financeiras globais não foi tratada de forma profunda. Segundo as palavras de Mantega, por tratar-se de uma "discussão mais técnica", o que demandaria "mais de tempo".
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