Manaus- Revoltados com a falta de energia elétrica, que já durava mais de 18 horas, moradores de seis quadras do conjunto Novo Aleixo, na Zona Leste, fecharam no início da tarde de ontem a ponte da Colina do Aleixo, com uma barricada de fogo.
O protesto impediu a passagem de carros e forçou a Manaus Energia a encaminhar ao local funcionários de uma empresa prestadora de serviço, que só resolveu o problema às 21h. Antes disso, os trabalhadores estavam sendo impedidos de deixar o local. O blecaute foi causado por uma sobrecarga do transformador que abastece as referidas quadras.
De acordo com o eletricista Otoniel Barbosa, funcionário da empresa prestadora de serviço da Manaus Energia, a potência do transformador não está sendo suficiente para atender a demanda de energia das ruas Rio Xingu, Guaná e Ariaú. “O problema é que o número de moradores está aumentando e, conseqüentemente, o consumo também aumenta. Estamos aguardando que a central encaminhe um transformador de 75 KVA para que possamos substituir esse de 45 KVA”, disse ele, à reportagem de A CRÍTICA, que voltou ao local por volta das 20h.
Ameaça
O veículo da empresa foi cercado pelos moradores. “Daqui não sai ninguém enquanto não tivermos energia”, afirmava, revoltado, o motorista José Pedro Barbosa, 44, morador da rua Rio Xingu. Com ele, um grupo de moradores também exigia uma solução.
O servidor público federal Nonato Aquino, 44, que mora há nove anos no local, diz já estar habituado aos transtornos causados pela falta de energia. Segundo ele, as crianças são as que mais sofrem com o calor e grande quantidade de carapanãs. Por volta das 21h, o transformador estourado foi substituído por um de maior potência, que restabeleceu o fornecimento de energia no local.
Chuva de granizo
Uma chuva de granizo seguida de forte temporal deixou, ontem, a cidade de Itacoatiara em estado de calamidade, com centenas de casas destelhadas, postes de iluminação pública e árvores arrancadas e o fornecimento de energia elétrica cortado na maior parte da sede do Município, a 270 quilômetros de Manaus.
O temporal começou por volta das 15h e a chuva de granizo durou, aproximadamente, 15 minutos, segundo moradores ouvidos pela reportagem de A CRÍTICA. As partes da cidade mais atingidas foram o Centro, os bairros São Francisco/Mutirão, do Iraci e a orla do rio Amazonas, onde diversos barcos tiveram sua estrutura danificadas.
Por Júlio Pedrosa da equipe de a Critica
O protesto impediu a passagem de carros e forçou a Manaus Energia a encaminhar ao local funcionários de uma empresa prestadora de serviço, que só resolveu o problema às 21h. Antes disso, os trabalhadores estavam sendo impedidos de deixar o local. O blecaute foi causado por uma sobrecarga do transformador que abastece as referidas quadras.
De acordo com o eletricista Otoniel Barbosa, funcionário da empresa prestadora de serviço da Manaus Energia, a potência do transformador não está sendo suficiente para atender a demanda de energia das ruas Rio Xingu, Guaná e Ariaú. “O problema é que o número de moradores está aumentando e, conseqüentemente, o consumo também aumenta. Estamos aguardando que a central encaminhe um transformador de 75 KVA para que possamos substituir esse de 45 KVA”, disse ele, à reportagem de A CRÍTICA, que voltou ao local por volta das 20h.
Ameaça
O veículo da empresa foi cercado pelos moradores. “Daqui não sai ninguém enquanto não tivermos energia”, afirmava, revoltado, o motorista José Pedro Barbosa, 44, morador da rua Rio Xingu. Com ele, um grupo de moradores também exigia uma solução.
O servidor público federal Nonato Aquino, 44, que mora há nove anos no local, diz já estar habituado aos transtornos causados pela falta de energia. Segundo ele, as crianças são as que mais sofrem com o calor e grande quantidade de carapanãs. Por volta das 21h, o transformador estourado foi substituído por um de maior potência, que restabeleceu o fornecimento de energia no local.
Chuva de granizo
Uma chuva de granizo seguida de forte temporal deixou, ontem, a cidade de Itacoatiara em estado de calamidade, com centenas de casas destelhadas, postes de iluminação pública e árvores arrancadas e o fornecimento de energia elétrica cortado na maior parte da sede do Município, a 270 quilômetros de Manaus.
O temporal começou por volta das 15h e a chuva de granizo durou, aproximadamente, 15 minutos, segundo moradores ouvidos pela reportagem de A CRÍTICA. As partes da cidade mais atingidas foram o Centro, os bairros São Francisco/Mutirão, do Iraci e a orla do rio Amazonas, onde diversos barcos tiveram sua estrutura danificadas.
Por Júlio Pedrosa da equipe de a Critica
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