A Microsoft está aplicando uma 'dieta' no Windows, conforme leva o sistema operacional à era de cloud computing, mostram evidências.
O Windows 7, sucessor do Vista, por exemplo, já será mais magro, com alguns softwares previamente inclusos no sistema substituídos por serviços online do Windows Live.
Os comentários do Chief Software Architect da Microsoft, Ray Ozzie, indicam um regime maior ainda do Windows para o futuro, levando o sistema de volta às intenções originais - otimizar o hardware no qual roda - ao invés de ser uma peça de software cuja performance e valor dependem da compatibilidade com os aplicativos instalados.
Ozzie garante, para isso, que no futuro o Windows terá conexões-base à internet. A Microsoft, contudo, não investirá pesado na web para oferecer suporte a recursos como touch screen. A idéia é que mesmo os desconectados aproveitem o sistema operacional.
A dieta do Windows é uma forma de o sistema manter sua relevância, incluindo a Microsoft em inovações de cloud computing, área em que o Google, Amazon e outras empresas são pioneiras.
Segundo o analista independente Brian Madden, o Vista era uma boa chance para o início da evolução. O sistema teria sido maravilhoso se tivesse sido à altura da tendência de usar aplicativos que estão se tornando obsoletos, enquanto os serviços hospedados evoluem.
Para Madden, foi um grande desastre o fato de o Vista ter sido lançado em 2007, pensando do jeito que um desktop seria antigamente, enquanto a indústria migrava para aplicativos online, opina.
O analista aponta que, infelizmente, a Microsoft não está investindo neste caminho porque é seu destino, mas porque estão sendo empurrados agressivamente por empresas como o Google.
O consultor de tecnologia da Twentysix New York, Andrew Brust, pensa diferente sobre a evolução do Windows. Ele acha que a empresa está tentando enfatizar o valor de um PC com Windows, junto à oportunidade oferecida por aplicativos online, ao invés de permitir a escolha entre um ou outro. A Microsoft chama esta estratégia de software mais serviços.
O Ozzie está mostrando que o valor combinado do Windows e de bens na web é o jogo da Microsoft, e que ela vai ganhar nesta área, diz Brust.
Não há como negar que a Microsoft sabe que deve mudar junto à evolução da indústria. A decisão de não incluir o Windows Photo Gallery, o Windows Mail e o Windows Movie Maker no Windows 7 em favor a versões online destes aplicativos é parte da tendência.
A Microsoft também planeja lançar uma versão do Office online, competindo com o pacote de aplicativos Google Docs, que começa a ganhar espaço nas empresas.
O Windows 7, sucessor do Vista, por exemplo, já será mais magro, com alguns softwares previamente inclusos no sistema substituídos por serviços online do Windows Live.
Os comentários do Chief Software Architect da Microsoft, Ray Ozzie, indicam um regime maior ainda do Windows para o futuro, levando o sistema de volta às intenções originais - otimizar o hardware no qual roda - ao invés de ser uma peça de software cuja performance e valor dependem da compatibilidade com os aplicativos instalados.
Ozzie garante, para isso, que no futuro o Windows terá conexões-base à internet. A Microsoft, contudo, não investirá pesado na web para oferecer suporte a recursos como touch screen. A idéia é que mesmo os desconectados aproveitem o sistema operacional.
A dieta do Windows é uma forma de o sistema manter sua relevância, incluindo a Microsoft em inovações de cloud computing, área em que o Google, Amazon e outras empresas são pioneiras.
Segundo o analista independente Brian Madden, o Vista era uma boa chance para o início da evolução. O sistema teria sido maravilhoso se tivesse sido à altura da tendência de usar aplicativos que estão se tornando obsoletos, enquanto os serviços hospedados evoluem.
Para Madden, foi um grande desastre o fato de o Vista ter sido lançado em 2007, pensando do jeito que um desktop seria antigamente, enquanto a indústria migrava para aplicativos online, opina.
O analista aponta que, infelizmente, a Microsoft não está investindo neste caminho porque é seu destino, mas porque estão sendo empurrados agressivamente por empresas como o Google.
O consultor de tecnologia da Twentysix New York, Andrew Brust, pensa diferente sobre a evolução do Windows. Ele acha que a empresa está tentando enfatizar o valor de um PC com Windows, junto à oportunidade oferecida por aplicativos online, ao invés de permitir a escolha entre um ou outro. A Microsoft chama esta estratégia de software mais serviços.
O Ozzie está mostrando que o valor combinado do Windows e de bens na web é o jogo da Microsoft, e que ela vai ganhar nesta área, diz Brust.
Não há como negar que a Microsoft sabe que deve mudar junto à evolução da indústria. A decisão de não incluir o Windows Photo Gallery, o Windows Mail e o Windows Movie Maker no Windows 7 em favor a versões online destes aplicativos é parte da tendência.
A Microsoft também planeja lançar uma versão do Office online, competindo com o pacote de aplicativos Google Docs, que começa a ganhar espaço nas empresas.
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