Foto: Keilon Feio/Diário do Pará
BELÉM (PA) - O radialista Luiz Araújo (foto) foi condenado a 60 anos de prisão por duplo homicídio triplamente qualificado. Ele foi considerado culpado pelo assassinato dos irmãos Ubiraci e Uraquitan Novelino, crime praticado em abril do ano passado. Na seção, que terminou por volta das 20h, no Fórum Criminal da capital, a sentença foi proferida pelo juiz Raimundo Moisés Flexa para uma platéia formada essencialmente por parentes das vítimas. “A justiça foi feita. Estamos aliviados. Não felizes, pois perdemos nossos filhos”, disse Ubiratã Novelino, pai dos irmãos.
O advogado de Luiz Araújo, Cezar Ramos, pretende pedir anulação do júri. “Por motivos que ainda irei elencar até a próxima quarta-feira”, disse. Cezar Ramos acredita que os quesitos para votação do júri não estavam simples, claros e objetivos, “que induziam a erros de interpretação”, ressalta.
Enquanto o recurso não é julgado, Luiz Araújo continuará em um presídio de segurança máxima, em cela adaptada por ser portador de necessidades especiais. “Com tudo que foi realizado no plenário, foi fácil concluir o que aconteceu naquele dia”, disse durante a sentença o juiz Raimundo Moisés Flexa.
Julgamento - Ramos sustentou a afirmação de que Luiz Araújo teria participado do crime “apenas com o desmanche do carro” das vítimas. “Se houve participação, foi de menor importância”, afirmou Cezar Ramos.
Para a acusação, “A justiça de hoje foi para confirmar o que já havia sido feito em julgamentos anteriores”, disse o promotor público Paulo Godin. “Araújo é um criminoso de gabinete. Apenas dá o dinheiro para confeccionar tudo”, disse ainda em momento de acusação durante o julgamento, se referindo aos instrumentos usados para esconder os corpos dos irmãos Novelino, como cimento e camburão. (Da Redação, com informações de Liandro Brito/Diário do Pará)
BELÉM (PA) - O radialista Luiz Araújo (foto) foi condenado a 60 anos de prisão por duplo homicídio triplamente qualificado. Ele foi considerado culpado pelo assassinato dos irmãos Ubiraci e Uraquitan Novelino, crime praticado em abril do ano passado. Na seção, que terminou por volta das 20h, no Fórum Criminal da capital, a sentença foi proferida pelo juiz Raimundo Moisés Flexa para uma platéia formada essencialmente por parentes das vítimas. “A justiça foi feita. Estamos aliviados. Não felizes, pois perdemos nossos filhos”, disse Ubiratã Novelino, pai dos irmãos.
O advogado de Luiz Araújo, Cezar Ramos, pretende pedir anulação do júri. “Por motivos que ainda irei elencar até a próxima quarta-feira”, disse. Cezar Ramos acredita que os quesitos para votação do júri não estavam simples, claros e objetivos, “que induziam a erros de interpretação”, ressalta.
Enquanto o recurso não é julgado, Luiz Araújo continuará em um presídio de segurança máxima, em cela adaptada por ser portador de necessidades especiais. “Com tudo que foi realizado no plenário, foi fácil concluir o que aconteceu naquele dia”, disse durante a sentença o juiz Raimundo Moisés Flexa.
Julgamento - Ramos sustentou a afirmação de que Luiz Araújo teria participado do crime “apenas com o desmanche do carro” das vítimas. “Se houve participação, foi de menor importância”, afirmou Cezar Ramos.
Para a acusação, “A justiça de hoje foi para confirmar o que já havia sido feito em julgamentos anteriores”, disse o promotor público Paulo Godin. “Araújo é um criminoso de gabinete. Apenas dá o dinheiro para confeccionar tudo”, disse ainda em momento de acusação durante o julgamento, se referindo aos instrumentos usados para esconder os corpos dos irmãos Novelino, como cimento e camburão. (Da Redação, com informações de Liandro Brito/Diário do Pará)
Quem diria, por isso não confio em radialista, esse arotava onestidade pelos 4 cantos no entanto por tras fazia coisas que um ser humano em sam conciência não faz.
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