RIO DE JANEIRO - O alto índice de freqüência à escola nem sempre se traduz em qualidade do aprendizado, segundo destacam os técnicos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na Síntese de Indicadores Sociais, divulgada hoje. O levantamento mostra que, entre as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos de idade, faixa etária correspondente ao ensino fundamental, o ensino está praticamente universalizado (97,6%). Porém, entre as 28,3 milhões de crianças de 7 a 14 anos, que pela idade já teriam passado pelo processo de alfabetização, foram encontradas 2,4 milhões (8,4%) que não sabem ler e escrever.
Segundo destacam os técnicos do IBGE, "isto não significa que estas crianças não estejam na escola: 2,1 milhões delas, ou seja, 87,2%, das que não sabiam ler e escrever, freqüentavam estabelecimento de ensino". Deste grupo de 2,1 milhões, 1,2 milhão viviam no Nordeste do País.
Ainda de acordo com a pesquisa, entre as crianças de 10 anos, idade adequada à 4ª série, que não sabiam ler e escrever, 85,6% destas crianças estavam na escola. Aos 14anos, idade em que se deveria concluir o ensino fundamental, o percentual de crianças que ainda não sabe ler e escrever é menor (1,7%), o que representa 58,1 mil pessoas. Porém, quase metade destas (45,8%) estavam na escola.
JACQUELINE FARID - Agencia Estado
Segundo destacam os técnicos do IBGE, "isto não significa que estas crianças não estejam na escola: 2,1 milhões delas, ou seja, 87,2%, das que não sabiam ler e escrever, freqüentavam estabelecimento de ensino". Deste grupo de 2,1 milhões, 1,2 milhão viviam no Nordeste do País.
Ainda de acordo com a pesquisa, entre as crianças de 10 anos, idade adequada à 4ª série, que não sabiam ler e escrever, 85,6% destas crianças estavam na escola. Aos 14anos, idade em que se deveria concluir o ensino fundamental, o percentual de crianças que ainda não sabe ler e escrever é menor (1,7%), o que representa 58,1 mil pessoas. Porém, quase metade destas (45,8%) estavam na escola.
JACQUELINE FARID - Agencia Estado
isso é o puro descaso e o não compromisso de certos governadores e prefeitos das regiões mais afastadas dos centro das decisões, não tem fiscalização com o dinheiro público
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