Pará - Uma operação do Ibama apreendeu no sábado 132 motosserras sem licença em uma área que estava sendo desmatada em Almeirim (PA). É a maior apreensão do equipamento já feita pelo órgão no país.
Uma empresa terceirizada, que prestava serviços a uma empresa de celulose, foi multada por utilizar as motosserras sem licença ou registro em órgão ambiental. A multa aplicada é de R$ 132 mil - R$ 1.000 por unidade. O Ibama não divulgou os nomes das empresas.
No sábado (20), ao final de uma operação de monitoramento de desmatamento na Estação Ecológica do Jari, entre o Amapá e o Pará, fiscais do Ibama do Amapá - responsáveis pela região paraense de Almeirim, por causa da maior proximidade - encontraram os trabalhadores com as motosserras.
Eles estavam desmatando uma área que supostamente pertence à empresa de celulose. As motosserras foram apreendidas, mas ninguém foi detido.
O analista ambiental Fernando Di Franco, que coordenou a operação, afirmou que o Ibama deve confirmar nos próximos dias se a empresa é proprietária das terras e se tinha autorização para desmatá-la.
Mesmo que a empresa tenha a autorização para desmatar, as motosserras - sem registro - não poderiam ser utilizadas.
"Não era mata nativa, mas havia cerca de 20 anos que aquela área não era desmatada. As árvores já estavam altas e a floresta praticamente regenerada", disse Di Franco.
Segundo o analista, a madeira retirada seria utilizada como matriz energética pela empresa de celulose. Duas camionetes e um caminhão foram utilizados para levar as motosserras ao escritório do Ibama na região. O material apreendido deve ser encaminhado para a superintendência do órgão em Macapá. A empresa tem 20 dias para recorrer da multa.
Folha Online
Uma empresa terceirizada, que prestava serviços a uma empresa de celulose, foi multada por utilizar as motosserras sem licença ou registro em órgão ambiental. A multa aplicada é de R$ 132 mil - R$ 1.000 por unidade. O Ibama não divulgou os nomes das empresas.
No sábado (20), ao final de uma operação de monitoramento de desmatamento na Estação Ecológica do Jari, entre o Amapá e o Pará, fiscais do Ibama do Amapá - responsáveis pela região paraense de Almeirim, por causa da maior proximidade - encontraram os trabalhadores com as motosserras.
Eles estavam desmatando uma área que supostamente pertence à empresa de celulose. As motosserras foram apreendidas, mas ninguém foi detido.
O analista ambiental Fernando Di Franco, que coordenou a operação, afirmou que o Ibama deve confirmar nos próximos dias se a empresa é proprietária das terras e se tinha autorização para desmatá-la.
Mesmo que a empresa tenha a autorização para desmatar, as motosserras - sem registro - não poderiam ser utilizadas.
"Não era mata nativa, mas havia cerca de 20 anos que aquela área não era desmatada. As árvores já estavam altas e a floresta praticamente regenerada", disse Di Franco.
Segundo o analista, a madeira retirada seria utilizada como matriz energética pela empresa de celulose. Duas camionetes e um caminhão foram utilizados para levar as motosserras ao escritório do Ibama na região. O material apreendido deve ser encaminhado para a superintendência do órgão em Macapá. A empresa tem 20 dias para recorrer da multa.
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