O senador José Nery (PSOL-PA) denunciou, da tribuna, violência cometida contra filiados de seu partido na cidade de Cametá (PA). As vítimas são membros da Associação de Moradores da Comunidade de Castanhal. Em pronunciamento nesta quinta-feira (28), ele informou que irá pedir providências à governadora do estado, Ana Júlia Carepa (PT), de quem assumiu o mandato como suplente.
O parlamentar afirmou que a violência se deu depois da exibição, na sede do PSOL no estado, de slides mostrando a violência da Polícia Militar ao cumprir ordem de reintegração de posse nas terras onde ficava o acampamento denominado Resistência do Ajó. Entre as arbitrariedades, denunciou a prisão de um filiado ao partido e o espancamento de outros três, além de danos em veículos particulares.
O senador também denunciou ameaça de morte ao funcionário público José Pessoa Rego Lobo, também filiado a seu partido. As ameaças, de acordo com José Nery, foram feitas pelo chefe de segurança da prefeitura, conhecido pelo apelido de Coré.
- É lamentável que a violência dos tempos da ditadura continue acontecendo nos dias de hoje - afirmou o parlamentar.
Defensoria
O senador parabenizou o defensor público Antonio Alberto Figueiredo Cardoso, que tomou posse na quarta-feira (27) como defensor público-geral do estado. O senador justificou sua ausência na posse por estar acompanhando o julgamento, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), da manutenção da demarcação em área contínua da Reserva Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima. Ele destacou as atividades do novo defensor público-geral na defesa dos direitos humanos e dos mais pobres e excluídos no estado.
José Nery também exaltou o voto do ministro Ayres de Brito, do STF, relator da ação que questiona a demarcação da Reserva Raposa Serra do Sol. Para o senador, o voto, favorável à manutenção da reserva em área contínua, foi "magistral, detalhado, consistente e incontestável". Em aparte, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) afirmou que o relatório mostra que a área deve ser contínua porque a Constituição assim o estabelece.
José Paulo Tupynambá / Agência Senado
O parlamentar afirmou que a violência se deu depois da exibição, na sede do PSOL no estado, de slides mostrando a violência da Polícia Militar ao cumprir ordem de reintegração de posse nas terras onde ficava o acampamento denominado Resistência do Ajó. Entre as arbitrariedades, denunciou a prisão de um filiado ao partido e o espancamento de outros três, além de danos em veículos particulares.
O senador também denunciou ameaça de morte ao funcionário público José Pessoa Rego Lobo, também filiado a seu partido. As ameaças, de acordo com José Nery, foram feitas pelo chefe de segurança da prefeitura, conhecido pelo apelido de Coré.
- É lamentável que a violência dos tempos da ditadura continue acontecendo nos dias de hoje - afirmou o parlamentar.
Defensoria
O senador parabenizou o defensor público Antonio Alberto Figueiredo Cardoso, que tomou posse na quarta-feira (27) como defensor público-geral do estado. O senador justificou sua ausência na posse por estar acompanhando o julgamento, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), da manutenção da demarcação em área contínua da Reserva Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima. Ele destacou as atividades do novo defensor público-geral na defesa dos direitos humanos e dos mais pobres e excluídos no estado.
José Nery também exaltou o voto do ministro Ayres de Brito, do STF, relator da ação que questiona a demarcação da Reserva Raposa Serra do Sol. Para o senador, o voto, favorável à manutenção da reserva em área contínua, foi "magistral, detalhado, consistente e incontestável". Em aparte, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) afirmou que o relatório mostra que a área deve ser contínua porque a Constituição assim o estabelece.
José Paulo Tupynambá / Agência Senado
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