Da equipe de A CRÍTICA
Com a oficialização dos nomes de Omar Aziz (PMN) e Amazonino Mendes (PTB), ocorrida ontem, encerra-se a primeira etapa da corrida pelo comando da Prefeitura de Manaus, trampolim político para o Governo do Estado em 2010.
Amazonino sai na frente com larga vantagem nas pesquisas de intenção de voto. Serafim Corrêa (PSB) e Omar brigam pela segunda vaga para o segundo turno, confiantes na força das máquinas municipal e estadual. Francisco Praciano (PT) corre por fora como franco atirador. Ricardo Bessa (PSOL) e Luiz Navarro (PCB) prometem rigor na fiscalização do pleito.
A batalha eleitoral dividiu as forças políticas do Estado em três grandes blocos: ao lado de Omar, marcham o governador Eduardo Braga (PMDB), o ministro dos Transportes Alfredo Nascimento (PR) e o ex-senador Gilberto Mestrino (PMDB); com Serafim, somaram forças o senador Arthur Neto (PSDB) e o presidente regional do DEM, Pauderney Avelino; Amazonino trouxe investiu na máquinia de puxar votos dos irmãos Souza.
Invocando as “bençãos de Deus” e prometendo “comer barro” com o povo, Amazonino discursou ontem durante a convenção do PTB e PP para um grande público. Garantiu que não vai ofender adversários. Mas deixou claro que os problemas crônicos da cidade, como transporte coletivo, abastecimento de água e a recuperação das ruas, serão os principais temas de sua campanha.
Fiel ao estilo populista, Amazonino teceu um rosário de promessas ao público presente. “Nós vamos comer peixe, tomar café com o povo. Mas lá (nos locais que visitarem) não vai mais ter buraco. A Saúde vai estar presente, o ônibus vai passar, o remédio vai chegar”, afirmou o ex-governador.
Ressabiado com o pleito de 2006, quando foi bem votado na capital, mas levou um baile no interior, em função da máquina estadual, Amazonino denunciou o possível abuso do poder econômico na eleição de outubro. “Se preparem para a eventual enxurrada de dinheiro que poderá correr para comprar a consciência do povo (...) Meu adversário diz que terá muito dinheiro para comprar a consciência do povo”, previu o ex-tutor de Braga e Alfredo.
Carlos Souza, que encampou uma briga judicial dentro do PP para conseguir ser indicado candidato a vice-prefeito na chapa de Amazonino Mendes, afirmou ter entrado na disputa pela Prefeitura para ganhar no 1º turno. Em discurso, ele disse que os prefeitos que administraram Manaus não respeitaram a cidade. Amazonino Mendes foi prefeito de Manaus de 1983 a 1986 e de 1993 a 1994.
Amazonino sai na frente com larga vantagem nas pesquisas de intenção de voto. Serafim Corrêa (PSB) e Omar brigam pela segunda vaga para o segundo turno, confiantes na força das máquinas municipal e estadual. Francisco Praciano (PT) corre por fora como franco atirador. Ricardo Bessa (PSOL) e Luiz Navarro (PCB) prometem rigor na fiscalização do pleito.
A batalha eleitoral dividiu as forças políticas do Estado em três grandes blocos: ao lado de Omar, marcham o governador Eduardo Braga (PMDB), o ministro dos Transportes Alfredo Nascimento (PR) e o ex-senador Gilberto Mestrino (PMDB); com Serafim, somaram forças o senador Arthur Neto (PSDB) e o presidente regional do DEM, Pauderney Avelino; Amazonino trouxe investiu na máquinia de puxar votos dos irmãos Souza.
Invocando as “bençãos de Deus” e prometendo “comer barro” com o povo, Amazonino discursou ontem durante a convenção do PTB e PP para um grande público. Garantiu que não vai ofender adversários. Mas deixou claro que os problemas crônicos da cidade, como transporte coletivo, abastecimento de água e a recuperação das ruas, serão os principais temas de sua campanha.
Fiel ao estilo populista, Amazonino teceu um rosário de promessas ao público presente. “Nós vamos comer peixe, tomar café com o povo. Mas lá (nos locais que visitarem) não vai mais ter buraco. A Saúde vai estar presente, o ônibus vai passar, o remédio vai chegar”, afirmou o ex-governador.
Ressabiado com o pleito de 2006, quando foi bem votado na capital, mas levou um baile no interior, em função da máquina estadual, Amazonino denunciou o possível abuso do poder econômico na eleição de outubro. “Se preparem para a eventual enxurrada de dinheiro que poderá correr para comprar a consciência do povo (...) Meu adversário diz que terá muito dinheiro para comprar a consciência do povo”, previu o ex-tutor de Braga e Alfredo.
Carlos Souza, que encampou uma briga judicial dentro do PP para conseguir ser indicado candidato a vice-prefeito na chapa de Amazonino Mendes, afirmou ter entrado na disputa pela Prefeitura para ganhar no 1º turno. Em discurso, ele disse que os prefeitos que administraram Manaus não respeitaram a cidade. Amazonino Mendes foi prefeito de Manaus de 1983 a 1986 e de 1993 a 1994.
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