Foram julgados por incitar à desobediência e publicação ou crítica indevida.
Os crimes ocorreram no dia 30 de março de 2007 durante a crise aérea.
Com informações do Portal Amazônia
A Justiça Militar condenou nesta quinta-feira (17) oito controladores de vôo do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta 4), em Manaus. Eles foram julgados pelos crimes de incitar à desobediência e publicação ou crítica indevida previstos no código penal militar.
O julgamento durou mais de seis horas. Os crimes ocorreram no dia 30 de março de 2007 durante a crise aérea. Segundo a acusação, os sargentos deram entrevistas à imprensa com informações sigilosas do serviço militar.
As sentenças são individuais e variam de dois meses a dois anos de prisão, mas os militares ainda não foram detidos. O julgamento foi em primeira instância e a defesa informou que vai recorrer da sentença.
Dos oito controladores condenados, apenas um ainda atuava na área militar. Os controladores envolvidos chegaram a ficar presos por alguns meses no desenvolvimento do processo. A maioria deles foi dispensada da carreira militar.
Motim
Os controladores fizeram polêmica, quando foram acusados de motim durante a crise aérea de 2006, iniciada após o acidente com o Boeing da Gol e também de vazar informações sigilosas sobre o monitoramento de aeronaves
Os crimes ocorreram no dia 30 de março de 2007 durante a crise aérea.
Com informações do Portal Amazônia
A Justiça Militar condenou nesta quinta-feira (17) oito controladores de vôo do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta 4), em Manaus. Eles foram julgados pelos crimes de incitar à desobediência e publicação ou crítica indevida previstos no código penal militar.
O julgamento durou mais de seis horas. Os crimes ocorreram no dia 30 de março de 2007 durante a crise aérea. Segundo a acusação, os sargentos deram entrevistas à imprensa com informações sigilosas do serviço militar.
As sentenças são individuais e variam de dois meses a dois anos de prisão, mas os militares ainda não foram detidos. O julgamento foi em primeira instância e a defesa informou que vai recorrer da sentença.
Dos oito controladores condenados, apenas um ainda atuava na área militar. Os controladores envolvidos chegaram a ficar presos por alguns meses no desenvolvimento do processo. A maioria deles foi dispensada da carreira militar.
Motim
Os controladores fizeram polêmica, quando foram acusados de motim durante a crise aérea de 2006, iniciada após o acidente com o Boeing da Gol e também de vazar informações sigilosas sobre o monitoramento de aeronaves
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