Aproximadamente mil pessoas ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) do Amazonas realizaram, ontem, uma passeata em protesto a ações da Polícia Militar contra “invasores” do Parque Rio Negro, localizado na Zona Norte, no mês de março. Pelo menos dois invasores ficaram feridos. Além de cobrar punição aos militares que desocuparam a invasão Parque Rio Negro, o protesto exigia a construção de 3 mil casas populares para famílias de baixa renda e a regularização fundiária de 3 mil terrenos.
A manifestação começou às 10h, Compensa, Zona Oeste. Homens, mulheres, crianças e idosos chegaram ao local vindos, principalmente, das invasões conhecidas como Parque Riachuelo I e II, na Zona Norte.
Júlio Cézar Ferraz, líder do MTST no Amazonas, acusa o Governo do Estado de não ter uma política de habitação para populações de baixa renda. “Nós temos um déficit habitacional enorme no Amazonas e percebemos que não há nenhuma política voltada para resolver o problema”, afirma. Estima-se que o déficit de moradias, somente em Manaus, é da ordem de 110 mil.
A manifestação começou às 10h, Compensa, Zona Oeste. Homens, mulheres, crianças e idosos chegaram ao local vindos, principalmente, das invasões conhecidas como Parque Riachuelo I e II, na Zona Norte.
Júlio Cézar Ferraz, líder do MTST no Amazonas, acusa o Governo do Estado de não ter uma política de habitação para populações de baixa renda. “Nós temos um déficit habitacional enorme no Amazonas e percebemos que não há nenhuma política voltada para resolver o problema”, afirma. Estima-se que o déficit de moradias, somente em Manaus, é da ordem de 110 mil.
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