Vai que é tua, Labilá
Juca Queiroz
Nelson Brilhante
Da equipe do CRAQUE
Desde o dia 27 de maio de 2007 que o goleiro Labilá, do Fast, não sofre um gol sequer pelo Campeonato Estadual (pela Copa do Brasil, sofreu um no dia 13 e outro no dia 27 de fevereiro). Aliás, em sete jogos do Estadual 2008, o Fast levou apenas um gol, e quem jogou no empate por 1 a 1 com o Holanda foi o reserva Luciano. O santareno Rosinaldo de Lima Nogueira, de apenas 24 anos, já é disparado o melhor goleiro da temporada.
E pensar que por pouco ele não abandona o futebol. A perda do pai, no final de 2006, mexeu com Labilá. "Eu jogava para ele. Quando terminava o jogo, corria para um telefone e contava como foi. Hoje, já não tenho a quem ligar. Com a mãe, o assunto é diferente. Falei a ela que iria parar de jogar e voltar a Santarém. Mas, com a ajuda dos amigos e tios, mudei de idéia", diz, emocionado, a muralha fastiana.
Curiosamente, o pai do goleiro Labilá era atacante. "Seu" Zerino ficou famoso no interior do Pará como um dos maiores goleadores do São Francisco, arqui-rival do São Raimundo, clube pelo qual o filho começou a jogar, aos 17 anos. Antes do Fast, Labilá só jogou pelo São Raimundo de Santarém (PA) e pelo Ananindeua-PA. No Fast, chegou em novembro de 2005 para a disputa do Estadual de 2006 e não saiu mais. No ano passado, quando Maurício Rodrigues assumiu a vaga de treinador, deixada por Aderbal Lana, perdeu a posição de titular para Flávio Mendes.
O abalo emocional pela perda do pai é amenizado com o apoio da namorada, Leociana, filha de um torcedor fanático e colaborador do Fast. "Eles me tratam como se fosse a minha família", confirma o goleiro. Labilá não se importa com a altura de 1m78, na teoria, uma estatura baixa para goleiro. "Goleiro grande é mais lento. O Paulo Mussi (do Santa Cruz) tem quase dois metros e é ruim demais", afirma Labilá.
Ao ser perguntado se já jogou em outra posição diferente de goleiro, Labilá deixa claro que já sabia seu destino nas quatro linhas. "Nunca. Desde pequeno eu já sabia que queria atuar como goleiro", frisa.
Juca Queiroz
Nelson Brilhante
Da equipe do CRAQUE
Desde o dia 27 de maio de 2007 que o goleiro Labilá, do Fast, não sofre um gol sequer pelo Campeonato Estadual (pela Copa do Brasil, sofreu um no dia 13 e outro no dia 27 de fevereiro). Aliás, em sete jogos do Estadual 2008, o Fast levou apenas um gol, e quem jogou no empate por 1 a 1 com o Holanda foi o reserva Luciano. O santareno Rosinaldo de Lima Nogueira, de apenas 24 anos, já é disparado o melhor goleiro da temporada.
E pensar que por pouco ele não abandona o futebol. A perda do pai, no final de 2006, mexeu com Labilá. "Eu jogava para ele. Quando terminava o jogo, corria para um telefone e contava como foi. Hoje, já não tenho a quem ligar. Com a mãe, o assunto é diferente. Falei a ela que iria parar de jogar e voltar a Santarém. Mas, com a ajuda dos amigos e tios, mudei de idéia", diz, emocionado, a muralha fastiana.
Curiosamente, o pai do goleiro Labilá era atacante. "Seu" Zerino ficou famoso no interior do Pará como um dos maiores goleadores do São Francisco, arqui-rival do São Raimundo, clube pelo qual o filho começou a jogar, aos 17 anos. Antes do Fast, Labilá só jogou pelo São Raimundo de Santarém (PA) e pelo Ananindeua-PA. No Fast, chegou em novembro de 2005 para a disputa do Estadual de 2006 e não saiu mais. No ano passado, quando Maurício Rodrigues assumiu a vaga de treinador, deixada por Aderbal Lana, perdeu a posição de titular para Flávio Mendes.
O abalo emocional pela perda do pai é amenizado com o apoio da namorada, Leociana, filha de um torcedor fanático e colaborador do Fast. "Eles me tratam como se fosse a minha família", confirma o goleiro. Labilá não se importa com a altura de 1m78, na teoria, uma estatura baixa para goleiro. "Goleiro grande é mais lento. O Paulo Mussi (do Santa Cruz) tem quase dois metros e é ruim demais", afirma Labilá.
Ao ser perguntado se já jogou em outra posição diferente de goleiro, Labilá deixa claro que já sabia seu destino nas quatro linhas. "Nunca. Desde pequeno eu já sabia que queria atuar como goleiro", frisa.
Meu amigo luiz, boa essa mtéria do jornal acritica públicada também em seu blog, mostrando o craque santareno Labilá, o paredão do fast club, filho do grande ponta direita zerino, que brilhou no são francisco e são raimundo, hoje bate bola no céu junto com deus,isso mostra que Santarém ainda é uma fábrica de jogadores, basta acreditar.
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