Depois de mais de um mês do acidente marítimo ocorrido com o barco motor Almirante Monteiro onde foi verificado várias vitimas fatais, a Universidade do Amazonas (UFAM) revela em seu estudo que há excesso de carga e passageiros nos barcos, falta limpeza e conservação (inclusive de bóias e coletes de salva-vida). Segundo a pesquisa, a alimentação servida é de péssima qualidade. Além disso, faltam informações aos passageiros sobre segurança.
Para o engenheiro naval Carlos Daher Padovezi, do Instituto de Pesquisa e Tecnologia da Universidade de São Paulo, os acidentes de barco na Amazônia ocorrem por falha no projeto e na construção das embarcações; mas 70% das causas estão relacionadas a erros humanos. Presidente do Sindicato dos Oficiais de Náutica e Práticos do Estado do Pará, comandante Edson Lima, denuncia que os acidentes acontecem por “imprudência, imperícia e negligência”.
Segundo ele, são precárias as condições de navegação e muitas embarcações são comandadas por pessoas não qualificadas.
O acidente ocorreu depois de o barco sair de Alenquer e bater na balsa de metal perto da comunidade de Novo Remanso.
Para o engenheiro naval Carlos Daher Padovezi, do Instituto de Pesquisa e Tecnologia da Universidade de São Paulo, os acidentes de barco na Amazônia ocorrem por falha no projeto e na construção das embarcações; mas 70% das causas estão relacionadas a erros humanos. Presidente do Sindicato dos Oficiais de Náutica e Práticos do Estado do Pará, comandante Edson Lima, denuncia que os acidentes acontecem por “imprudência, imperícia e negligência”.
Segundo ele, são precárias as condições de navegação e muitas embarcações são comandadas por pessoas não qualificadas.
O acidente ocorreu depois de o barco sair de Alenquer e bater na balsa de metal perto da comunidade de Novo Remanso.
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