A Câmara Municipal de Manaus (CMM) enterrou ontem o projeto de criação do passe livre e o substituiu por uma proposta que reduz de 120 para 60 o número de meias passagens concedidas atualmente para estudantes das redes pública e privada de Manaus. O novo texto já foi apreciado e aprovado a toque de caixa pela Comissão de Transporte, Viação e Obras Pública da Casa, em reunião extraordinária convocada às pressas e cuja legalidade é contestada por alguns vereadores.
Pelo novo projeto, apresentado pelo vice-presidente da Comissão de Transportes, vereador Jairo da Vical (PRTB), mas cuja autoria nenhum vereador quis assumir, só terá direito às 60 meias passagens por mês, estudantes que morem a mais de mil metros da escola. Os demais ficarão apenas com 20 passes. No período de férias, todos só poderão dispor de 20 passes.
A proposta deve ser levada a plenário hoje. Depois segue para as Comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e de Finanças. Votaram a favor da matéria, na Comissão de Transportes, os vereadores Irailton Sena (PTdoB), Darlison Silva (DEM), Roberto Sabino (PRTB) e Jairo da Vical, que presidiu a reunião e deu o voto decisivo.
Contra o projeto se manifestaram os vereadores Coronel Vicente (PR), Waldemir José e José Ricardo (ambos do PT).
A proposta original de criação do passe livre de autoria do vereador Massami Miki (PSL), determinava o fim da meia passagem, e foi extinta no ano passado. Previa a concessão de 50 passes livre para alunos da rede pública de ensino. Em seu lugar, a CCJ apresentou um substitutivo que ampliava esse direito a todos os estudantes. O projeto estava parado na Comissão de Finanças.
Ritmo acelerado
A retomada da matéria foi patrocinada pelo vereador Paulo De' Carli na tarde de segunda-feira. Como vice-presidente da comissão, ele convocou reunião extraordinária com os membros suplentes do órgão e aprovou parecer favorável ao projeto da CCJ.
Ontem pela manhã, o parecer entrou em discussão no plenário, quase no fim da sessão, numa pauta extra. Apesar da polêmica, a matéria teve aprovação. Votaram contra os vereadores Lúcia Antony (PCdoB), Waldemir José, Coronel Vicente, José Ricardo, Jorge Maia (PTB) e Fabrício Lima (PRTB).
O projeto seguiu para a Comissão de Transportes, mas foi misteriosamente retirado de pauta a pedido do presidente da CCJ, Jorge Luiz (PRB). Em seu lugar surgiu a proposta que reduz o acesso à meia passagem.
A CRÍTICA
Pelo novo projeto, apresentado pelo vice-presidente da Comissão de Transportes, vereador Jairo da Vical (PRTB), mas cuja autoria nenhum vereador quis assumir, só terá direito às 60 meias passagens por mês, estudantes que morem a mais de mil metros da escola. Os demais ficarão apenas com 20 passes. No período de férias, todos só poderão dispor de 20 passes.
A proposta deve ser levada a plenário hoje. Depois segue para as Comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e de Finanças. Votaram a favor da matéria, na Comissão de Transportes, os vereadores Irailton Sena (PTdoB), Darlison Silva (DEM), Roberto Sabino (PRTB) e Jairo da Vical, que presidiu a reunião e deu o voto decisivo.
Contra o projeto se manifestaram os vereadores Coronel Vicente (PR), Waldemir José e José Ricardo (ambos do PT).
A proposta original de criação do passe livre de autoria do vereador Massami Miki (PSL), determinava o fim da meia passagem, e foi extinta no ano passado. Previa a concessão de 50 passes livre para alunos da rede pública de ensino. Em seu lugar, a CCJ apresentou um substitutivo que ampliava esse direito a todos os estudantes. O projeto estava parado na Comissão de Finanças.
Ritmo acelerado
A retomada da matéria foi patrocinada pelo vereador Paulo De' Carli na tarde de segunda-feira. Como vice-presidente da comissão, ele convocou reunião extraordinária com os membros suplentes do órgão e aprovou parecer favorável ao projeto da CCJ.
Ontem pela manhã, o parecer entrou em discussão no plenário, quase no fim da sessão, numa pauta extra. Apesar da polêmica, a matéria teve aprovação. Votaram contra os vereadores Lúcia Antony (PCdoB), Waldemir José, Coronel Vicente, José Ricardo, Jorge Maia (PTB) e Fabrício Lima (PRTB).
O projeto seguiu para a Comissão de Transportes, mas foi misteriosamente retirado de pauta a pedido do presidente da CCJ, Jorge Luiz (PRB). Em seu lugar surgiu a proposta que reduz o acesso à meia passagem.
A CRÍTICA
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