MANAUS - Servidores de órgãos federais no Amazonas gastaram, no segundo semestre do ano passado, mais de R$ 3,1 milhões com a utilização do cartão corporativo, criado para custear despesas como compra de material e serviços. As informações estão no site da Controladoria Geral da União (CGU), o ‘Portal da Transparência’ (www.transparencia.gov.br). Os gastos representam 4,1% do total gerado pelos 23 ministérios do governo federal (órgãos superiores), que entre os meses de junho e dezembro gastaram R$ 75.656.353,91.
No Amazonas, 15 órgãos federais subordinados a 12 ministérios fizeram uso do cartão corporativo realizando, na maioria das vezes, saques em dinheiro diretamente nos caixas eletrônicos e em menor quantidade, compras à vista.
Entre os órgãos no Estado que mais utilizaram recursos do cartão de crédito corporativo estão o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que gastou mais de R$ 2,5 milhões (que corresponde a 79,7% do total utilizado pelos órgãos federais no Amazonas) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), que utilizou mais de R$ 382 mil, sacados em caixas bancários. No ano passado, o IBGE realizou a contagem populacional em todo o País.
De acordo com as informações do Portal da Transparência, há registro de que a maioria dos funcionários dos órgãos federais que realizaram saques em ‘cash’ (valor em espécie), fizeram mais de uma operação financeira dessa natureza no mesmo dia. Como exemplo, uma funcionária do IBGE que sacou mais de R$ 110 mil ao longo de 2007.
Anatel
No ano passado, as agências reguladoras do governo, entre elas a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) gastaram mais de R$ 1 milhão nos cartões de crédito corporativos do governo. A Anatel foi umas das agências que mais gastou, cerca de R$ 243 mil.
Dos gastos da agência, 55% foram de saques em caixas eletrônicos. No escritório do Amazonas, somente um funcionário sacou R$ 63 mil. Ao todo, funcionários da agência sacaram R$ 133 mil.
A Anatel informou, através da assessoria de imprensa, que o uso do cartão corporativo para saques em caixas eletrônicos se deve ao fato de haver fiscalização em áreas remotas.
Além disso, a Anatel informou que muitos estabelecimentos não aceitam cartões, por isso a necessidade do uso de ‘dinheiro vivo’, o que justificaria os saques em espécie.
Fonte: Diário do Amazonas - SK
No Amazonas, 15 órgãos federais subordinados a 12 ministérios fizeram uso do cartão corporativo realizando, na maioria das vezes, saques em dinheiro diretamente nos caixas eletrônicos e em menor quantidade, compras à vista.
Entre os órgãos no Estado que mais utilizaram recursos do cartão de crédito corporativo estão o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que gastou mais de R$ 2,5 milhões (que corresponde a 79,7% do total utilizado pelos órgãos federais no Amazonas) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), que utilizou mais de R$ 382 mil, sacados em caixas bancários. No ano passado, o IBGE realizou a contagem populacional em todo o País.
De acordo com as informações do Portal da Transparência, há registro de que a maioria dos funcionários dos órgãos federais que realizaram saques em ‘cash’ (valor em espécie), fizeram mais de uma operação financeira dessa natureza no mesmo dia. Como exemplo, uma funcionária do IBGE que sacou mais de R$ 110 mil ao longo de 2007.
Anatel
No ano passado, as agências reguladoras do governo, entre elas a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) gastaram mais de R$ 1 milhão nos cartões de crédito corporativos do governo. A Anatel foi umas das agências que mais gastou, cerca de R$ 243 mil.
Dos gastos da agência, 55% foram de saques em caixas eletrônicos. No escritório do Amazonas, somente um funcionário sacou R$ 63 mil. Ao todo, funcionários da agência sacaram R$ 133 mil.
A Anatel informou, através da assessoria de imprensa, que o uso do cartão corporativo para saques em caixas eletrônicos se deve ao fato de haver fiscalização em áreas remotas.
Além disso, a Anatel informou que muitos estabelecimentos não aceitam cartões, por isso a necessidade do uso de ‘dinheiro vivo’, o que justificaria os saques em espécie.
Fonte: Diário do Amazonas - SK
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