Foguete brasileiro levará experimentos argentinos ao espaço.
Cooperação é primeira na área entre os dois países.
Marília Juste
Do G1, em São Paulo
Brasil e Argentina devem tentar fazer nesta quinta-feira (13), se a meteorologia ajudar, sua primeira missão espacial conjunta, a Angicos, no Centro de Lançamento da Barreira do Inferno, no Rio Grande do Norte. O foguete, de fabricação brasileira, levará os experimentos argentinos, acompanhados de uma experiência da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, ao espaço.
A primeira tentativa de lançamento ocorre às 6h da manhã.
O foguete VS-30 foi construído através de uma parceria da Força Aérea Brasileira (FAB) e da Agência Espacial Brasileira (AEB). Pesando cerca de 1.500 kg e com oito metros de comprimento, ele levará os experimentos para o espaço, num vôo suborbital, e depois deve soltá-los no mar.
Além de cuidar do lançamento, os brasileiros também vão responder pela recuperação da carga útil no mar, com navios e pessoal da Marinha. Ao todo, mais de 100 argentinos e brasileiros estão envolvidos nos trabalhos.
Na carga útil vão dois experimentos muito parecidos, um argentino e outro da UFRN: sistemas de navegação de veículos espaciais baseados em GPS. Além disso, os argentinos levam ao espaço outros experimentos de suas universidades.
Cooperação é primeira na área entre os dois países.
Marília Juste
Do G1, em São Paulo
Brasil e Argentina devem tentar fazer nesta quinta-feira (13), se a meteorologia ajudar, sua primeira missão espacial conjunta, a Angicos, no Centro de Lançamento da Barreira do Inferno, no Rio Grande do Norte. O foguete, de fabricação brasileira, levará os experimentos argentinos, acompanhados de uma experiência da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, ao espaço.
A primeira tentativa de lançamento ocorre às 6h da manhã.
O foguete VS-30 foi construído através de uma parceria da Força Aérea Brasileira (FAB) e da Agência Espacial Brasileira (AEB). Pesando cerca de 1.500 kg e com oito metros de comprimento, ele levará os experimentos para o espaço, num vôo suborbital, e depois deve soltá-los no mar.
Além de cuidar do lançamento, os brasileiros também vão responder pela recuperação da carga útil no mar, com navios e pessoal da Marinha. Ao todo, mais de 100 argentinos e brasileiros estão envolvidos nos trabalhos.
Na carga útil vão dois experimentos muito parecidos, um argentino e outro da UFRN: sistemas de navegação de veículos espaciais baseados em GPS. Além disso, os argentinos levam ao espaço outros experimentos de suas universidades.
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