Júlio Pedrosa
A julgar pelo número de homicídios registrados neste final de semana - sete mortes entre o sábado e o domingo -, o feriado de Ano-Novo promete ser ainda mais violento do que o do Natal, quando foram registrados sete assassinatos.
Entre as ocorrências registradas neste final de semana, está a morte do ferreiro João Soares de Souza, 31, assassinado na manhã de ontem, dentro de casa, na Rua das Jóias, comunidade Pingo D‘Água, bairro Nova Floresta, Zona Leste.
O crime ocorreu por volta das 5h30 e o acusado, o policial militar Enoque Sombra, lotado na 13ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), estava foragido até o fechamento desta edição.
Segundo testemunhas, a vítima havia se envolvido em uma briga com a esposa do policial, que mora na mesma vila. No sábado à noite, o PM discutiu com João quando chegou em casa. Ontem pela manhã, o ferreiro teria se desentendido novamente com o policial, que foi até a sua casa e o matou. O ferreiro foi morto com dois tiros.
Outro crime registrado foi o assassinato do pedreiro Adalberto Menezes de Sá, 22, ocorrido por volta das 16h do sábado. Ele foi morto com quatro tiros de revólover calibre 22 - dois na cabeça e dois no pescoço -, quando se encontrava na casa do pai, na Rua Color de Melo, número 4, Mauazinho. A esposa do Adalberto, Gislaine Barbosa, disse que estava na casa do casal, na rua Jerusalém, quando ocorreu o crime. Segundo ela, o marido não tinha inimigos.
Outra ocorrência registrada foi a morte de Renato Nascimento da Silva, por volta das 3h30 da madrugada de ontem, por dois homens que ocupavam uma moto de placas não-anotadas, na rua Almir Pedreira, na Japiinlândia.
Já o autônomo Geovan Robert de Carvalho, 34, foi morto com golpes de faca nas costas e no pulso, na rua Sete de Setembro, Jorge Teixeira 4, na tarde do sábado, por volta das 17h30. Também foi vítima de vários golpes de arma branca José Donizete Inácio. O crime ocorreu por volta das 2h da madrugada de ontem, na Rua B, Vila da Prata.
A julgar pelo número de homicídios registrados neste final de semana - sete mortes entre o sábado e o domingo -, o feriado de Ano-Novo promete ser ainda mais violento do que o do Natal, quando foram registrados sete assassinatos.
Entre as ocorrências registradas neste final de semana, está a morte do ferreiro João Soares de Souza, 31, assassinado na manhã de ontem, dentro de casa, na Rua das Jóias, comunidade Pingo D‘Água, bairro Nova Floresta, Zona Leste.
O crime ocorreu por volta das 5h30 e o acusado, o policial militar Enoque Sombra, lotado na 13ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), estava foragido até o fechamento desta edição.
Segundo testemunhas, a vítima havia se envolvido em uma briga com a esposa do policial, que mora na mesma vila. No sábado à noite, o PM discutiu com João quando chegou em casa. Ontem pela manhã, o ferreiro teria se desentendido novamente com o policial, que foi até a sua casa e o matou. O ferreiro foi morto com dois tiros.
Outro crime registrado foi o assassinato do pedreiro Adalberto Menezes de Sá, 22, ocorrido por volta das 16h do sábado. Ele foi morto com quatro tiros de revólover calibre 22 - dois na cabeça e dois no pescoço -, quando se encontrava na casa do pai, na Rua Color de Melo, número 4, Mauazinho. A esposa do Adalberto, Gislaine Barbosa, disse que estava na casa do casal, na rua Jerusalém, quando ocorreu o crime. Segundo ela, o marido não tinha inimigos.
Outra ocorrência registrada foi a morte de Renato Nascimento da Silva, por volta das 3h30 da madrugada de ontem, por dois homens que ocupavam uma moto de placas não-anotadas, na rua Almir Pedreira, na Japiinlândia.
Já o autônomo Geovan Robert de Carvalho, 34, foi morto com golpes de faca nas costas e no pulso, na rua Sete de Setembro, Jorge Teixeira 4, na tarde do sábado, por volta das 17h30. Também foi vítima de vários golpes de arma branca José Donizete Inácio. O crime ocorreu por volta das 2h da madrugada de ontem, na Rua B, Vila da Prata.
É lamentavel que tenha ocorrido esses incidentes fatais, isso prova que a policia não tem estrutura suficiente para guarnecer os pontos mais criticos da cidade, falta uma politica pública voltada para a cidadânia.
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