O presidente licenciado do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), já revelou para interlocutores do PMDB que o processo sucessório na Casa pode ser deflagrado e já teria, inclusive, indicado os nomes dentro do PMDB para assumir o posto. “Ele já não trabalha com a possibilidade de voltar”, assegura um importante interlocutor do presidente licenciado da Casa.
O próprio Renan avalizou a divulgação de nomes pelo senador aliado. Aparecem dentro do PMDB ligado ao alagoano, como possíveis sucessores, os senadores José Maranhão (PB), Garibaldi Alves (RN), Pedro Simon (RS) e Neuto do Conto (SC). Renan Calheiros continua articulando apoio político tanto para preservar o mandato como para evitar a cassação do irmão, deputado Olavo Calheiros (PMDB-AL).
Nesta quinta-feira, por exemplo, o presidente licenciado almoçou em uma churrascaria de Brasília com 54 prefeitos, com sete deputados e com o senador Euclydes Mello (PRB-AL). O presidente licenciado da Casa avalia que nem mesmo a absolvição da representação número três, relatada pelo senador Jefferson Péres (PDT-AM), poderiagarantir ‘espaço político’ para que ele retorne ao posto, ocupado interinamente pelo petista Tião Viana (AC). No episódio, Renan Calheiros é acusado de firmar sociedade com o usineiro João Lyra à aquisição de duas rádios e um jornal no estado de Alagoas.
O peemedebista nega as acusações. Procurado pelo G1, o líder do PMDB, Valdir Raupp (RO), disse que, em caso de sucessão de Renan Calheiros, a legenda não abre mão da presidência da Casa. “Já abrimos mão de muita coisa em nome do entendimento. Acho que não tem essa possibilidade”, disse o líder do partido.
Por Roberto Maltchik
O próprio Renan avalizou a divulgação de nomes pelo senador aliado. Aparecem dentro do PMDB ligado ao alagoano, como possíveis sucessores, os senadores José Maranhão (PB), Garibaldi Alves (RN), Pedro Simon (RS) e Neuto do Conto (SC). Renan Calheiros continua articulando apoio político tanto para preservar o mandato como para evitar a cassação do irmão, deputado Olavo Calheiros (PMDB-AL).
Nesta quinta-feira, por exemplo, o presidente licenciado almoçou em uma churrascaria de Brasília com 54 prefeitos, com sete deputados e com o senador Euclydes Mello (PRB-AL). O presidente licenciado da Casa avalia que nem mesmo a absolvição da representação número três, relatada pelo senador Jefferson Péres (PDT-AM), poderiagarantir ‘espaço político’ para que ele retorne ao posto, ocupado interinamente pelo petista Tião Viana (AC). No episódio, Renan Calheiros é acusado de firmar sociedade com o usineiro João Lyra à aquisição de duas rádios e um jornal no estado de Alagoas.
O peemedebista nega as acusações. Procurado pelo G1, o líder do PMDB, Valdir Raupp (RO), disse que, em caso de sucessão de Renan Calheiros, a legenda não abre mão da presidência da Casa. “Já abrimos mão de muita coisa em nome do entendimento. Acho que não tem essa possibilidade”, disse o líder do partido.
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